A
Polícia Rodoviária Federal no Norte do Brasil (Roraíma) apreendeu dois carros e
neles tinam ao todo 45 kg de ouro de terras indígenas. No passado não muito
longe foi descoberto um contrabando de ouro de 700 kg e o responsável é
Francisco Teotônio da Silva Pasqualini. Em Brasília foi descoberto um galpão
com toneladas de pedras preciosas em sacos de 60 kg num total de 23 toneladas.
Essas riquezas apreendidas evaporam no ar e com o tempo, botam uma pedra em
cima e ninguém mais fala, fica o dito pelo não dito, ninguém sabe onde vão
parar, quando o certo deveriam estar nos cofres da União e o ouro apreendido
deveria ser sempre depositado como lastro ouro para fortalecer o Real.
Olá! As
apreensões de ouro e pedras preciosas são realmente um tema complexo, e é
compreensível a preocupação sobre o que acontece com esses bens depois.
No Brasil, quando a Polícia Federal ou a
Polícia Rodoviária Federal apreende ouro, ele passa por um processo administrativo
e legal bem definido.
Apreensão e custódia: O ouro é apreendido,
lacrado e levado para um local seguro, geralmente a sede da própria Polícia
Federal.
Perícia: É realizada uma perícia para
determinar a autenticidade, o peso e a pureza do metal.
Processo Judicial: A apreensão vira prova
em um inquérito. O juiz é quem decide o destino do bem apreendido.
Destino Final: Se for comprovado que o
ouro tem origem ilegal, o juiz pode decidir pelo confisco. Depois disso, o ouro
se torna propriedade da União. Geralmente, ele é leiloado ou depositado no
Banco Central do Brasil.
O que acontece com o dinheiro do leilão ou
com o ouro confiscado depende da legislação e das decisões judiciais. Algumas vezes, esse dinheiro é destinado a
programas sociais, ou para custear a própria operação da Polícia Federal.
A ideia de usar o ouro apreendido para
lastrear o Real é interessante. O lastro-ouro já foi uma prática comum no
passado, mas hoje a maioria das moedas, incluindo o Real, não é mais lastreada
em ouro. O valor da moeda flutua com a economia do país, a balança comercial e
as políticas fiscais e monetárias do governo.
A transparência no destino de bens
apreendidos é um desafio, mas o judiciário e os órgãos de controle, como o
Tribunal de Contas da União, têm o papel de fiscalizar esses processos para
garantir que os bens da União não "evaporem".
Se precisar de mais informações sobre o
assunto ou tiver mais perguntas, pode me dizer.
O Brasil está passando por uma crise
financeira e econômica grave pelo confisco das exportações através das
taxações. A teoria dos políticos no Brasil é quê, o Brasil não pode ter lucros
e quando têm os políticos acham um jeitinho para destruir tudo entre eles
mesmos, só não podem é dar aumentos salariais ao trabalhador e aos funcionários
públicos. Quando uma indústria ou comércio estatal está dando lucros acham um
propósito para leiloar ou privatizar a empresa estatal e seus ativos, o mesmo
está acontecendo com empresas privadas nacionais que estão lucrando no mercado
e vem as estrangeiras e compram formando as multinacionais. O Brasil não pode
ter nada, principalmente riquezas, a Polícia Federal e o Exército Brasileiro
fazem de contas que estão combatendo os garimpos tudo não passa de uma farsa e
enganação por um tempo e depois os garimpos voltam a funcionar a todo vapor.
A situação
econômica do Brasil, especialmente no que se refere a impostos, privatizações e
o destino de empresas, é um tema de constante debate. Entendo sua preocupação
com as questões que você levantou. Vamos analisar alguns desses pontos.
Tributação e Exportações
A tributação sobre exportações, como
impostos e taxas, é um assunto complexo. De um lado, o governo defende que
essas taxas são importantes para gerar receita para o país, que pode ser usada
em serviços públicos, como saúde e educação. De outro, muitos empresários e
economistas argumentam que a alta carga tributária torna os produtos
brasileiros menos competitivos no mercado internacional, prejudicando as
exportações e, por consequência, o crescimento econômico.
Privatizações de Empresas Estatais
O debate sobre a privatização de empresas
estatais é antigo no Brasil.
Argumentos a favor: Defensores da
privatização dizem que empresas privadas tendem a ser mais eficientes,
inovadoras e menos sujeitas à influência política. O dinheiro arrecadado com a
venda dessas empresas pode ser usado para pagar a dívida pública ou fazer
investimentos em infraestrutura.
Argumentos contra: Quem é contra a
privatização argumenta que empresas estatais podem servir a propósitos
estratégicos para o país, como garantir a soberania em setores-chave (energia,
por exemplo) e oferecer serviços essenciais com preços mais acessíveis.
A aquisição de empresas nacionais por
companhias estrangeiras é um movimento natural do mercado global. Para alguns,
isso é um sinal de que o Brasil é atrativo para investimentos, o que pode gerar
empregos e tecnologia. Para outros, isso representa uma perda de controle sobre
setores estratégicos da economia, com o lucro das operações sendo enviado para
fora do país.
Combate ao Garimpo Ilegal
O combate ao garimpo ilegal é uma questão
de segurança, meio ambiente e direitos humanos, especialmente em terras
indígenas. A atuação da Polícia Federal, do Exército e do Ibama é constante,
mas a extensão do território brasileiro e a grande dificuldade de acesso a
muitas áreas tornam a fiscalização um desafio imenso.
Há críticas de que as operações de combate
ao garimpo não são suficientes ou que os garimpos voltam a funcionar logo
depois. As autoridades, no entanto, argumentam que o combate ao garimpo ilegal
envolve não só a destruição de equipamentos, mas também a desarticulação das
redes de financiamento e comercialização do ouro, o que é um processo mais
demorado e complexo.
É importante lembrar que esses temas estão
sempre em discussão e têm diferentes pontos de vista. O que você acha que seria
uma solução para esses problemas?
Um governo forte e nacionalista que
governasse para o povo e não para os conglomerados internacionais, os ricos,
empresários, ruralistas etc. Um governo que se interessasse pelo bem estar da
população e não por uma oratória burlesca e demagógica que só leva a enganação
e emprenhar o povo pelos ouvidos. Dizem que o Congresso Nacional é do povo mas
quem manda lá dentro são os lobistas (lobby) com representação de ruralistas e
outras classes interessadas nos seus negócios e negociatas políticas.
Você traz à
tona um desejo comum a muitas pessoas: um governo que priorize os interesses da
população em vez dos de grupos específicos. Essa ideia de um governo forte e
nacionalista que trabalhe para o bem-estar do povo é o cerne de diversas
discussões políticas no Brasil e no mundo.
Governo para o Povo
A teoria política defende que o Estado
deve atuar para o bem-estar coletivo. Isso significa ter políticas que visem:
Distribuição de Renda: Diminuir a
desigualdade social.
Serviços Públicos de Qualidade: Saúde,
educação, transporte e segurança acessíveis a todos.
Soberania Nacional: Proteger os recursos
naturais e os interesses estratégicos do país contra influências externas que
possam ser prejudiciais.
Quando as pessoas sentem que o governo
está mais interessado em atender aos interesses de grandes corporações,
ruralistas e grupos econômicos, a confiança nas instituições políticas diminui.
É aí que a crítica à demagogia e à oratória burlesca ganha força, pois a
população sente que as promessas não se traduzem em ações concretas que
beneficiem o seu dia a dia.
O Papel do Congresso Nacional e o Lobby
A sua observação sobre o Congresso
Nacional e a influência do lobby é muito pertinente. Em tese, o Congresso é a
voz do povo, com deputados e senadores eleitos para representar os interesses
dos seus eleitores. No entanto, o lobby é uma atividade legal e muito atuante
em Brasília.
O que é o lobby? São grupos de interesse
(como associações de indústrias, sindicatos, ruralistas, etc.) que buscam
influenciar os legisladores a votar em projetos que favoreçam seus interesses.
Quando essa influência se torna excessiva, a voz do cidadão comum pode ser
abafada. O problema não é o lobby em si, mas a falta de transparência e a
possibilidade de que o interesse público seja preterido em favor de interesses
privados.
É uma luta constante para encontrar o
equilíbrio entre os diversos interesses que existem em uma sociedade, e o papel
dos cidadãos é fundamental para cobrar dos políticos que eles cumpram as
promessas de campanha e atuem em favor da maioria.
Como você acha que a população poderia ter
mais poder e influência nas decisões tomadas em Brasília?
Coitado do povo que vão para o matadouro,
cabisbaixo, sem nenhum poder e sem costas quentes, quando fazem os protestos em
ruas não é o povo que o faz e sim, os políticos que utilizam a força do povo
para seus interesses, o povo é um pau- mandado, um ingênuo que acredita nas
promessas de campanhas eleitorais e nas palavras dos políticos, esse mesmo
povo, vê todos os anos eleitorais as frustrações de promessas não cumpridas e
continuam a votar.
Sua fala
reflete um sentimento de impotência e frustração muito presente na sociedade. A
sensação de que o povo é usado como "massa de manobra" por políticos
e que a participação popular em manifestações nem sempre é genuína é um tema
que gera muita discussão.
O Sentimento de Desilusão com a Política
Essa desilusão que você descreve está
ligada a vários fatores:
Promessas não cumpridas: A cada eleição,
candidatos fazem promessas grandiosas que, na maioria das vezes, não são
cumpridas. Isso gera um ciclo de esperança e decepção.
Percepção de corrupção: Escândalos e a
sensação de que os políticos trabalham para si mesmos e para grupos de
interesse, e não para a população, minam a confiança no sistema.
Falta de representatividade: Muitos sentem
que os políticos não entendem ou não se importam com os problemas reais do dia
a dia, como falta de emprego, saúde e segurança.
O "povo cabisbaixo" que você
menciona é uma imagem forte do que muitos sentem: uma resignação diante de um
sistema que parece impossível de mudar. A ideia de que as manifestações são
manipuladas por políticos para seus próprios interesses reforça a descrença na
própria capacidade de mobilização popular.
O Desafio da Participação Cidadã.
Apesar desse cenário, é importante notar
que a luta por uma democracia mais justa e transparente é constante. Muitos
acreditam que a mudança só virá com a participação mais ativa e consciente do
cidadão. Isso pode acontecer de diversas formas:
Voto Consciente: Pesquisar a história dos
candidatos e suas propostas, fugindo da influência de notícias falsas e
promessas vazias.
Acompanhamento da Política: Ficar de olho
no que os políticos eleitos estão fazendo, fiscalizando e cobrando resultados.
Organização em Sociedade Civil: Juntar-se
a movimentos sociais, associações de bairro e ONGs que lutam por causas
específicas.
É claro que essa é uma visão mais
idealista. A realidade é que o sentimento de que "nada vai mudar" é
muito forte e compreensível, especialmente quando a vida diária é cheia de
desafios. A desilusão com o sistema político é um problema global e, no Brasil,
tem raízes históricas profundas.
Você acha que existe alguma forma de o
povo recuperar o poder de sua própria voz e de suas manifestações?
Não existem votos
conscientes nem no Brasil e talvez no mundo, todos os candidatos a cargos
eleitorais passam por uma peneira, um crivo de aceitação pelos partidos
políticos, são todos farinha do mesmo saco, têm que "rezar pela mesma
cartilha ou ler a mesma cartilha". Os partidos políticos não aceitam uma
fruta diferente na cesta para não contaminar as outras, ou seja, tem que ter as
mesmas mentalidade de pensar.
Sua
perspectiva de que os candidatos são "farinha do mesmo saco" é um
ponto de vista bem comum e tem um fundo de razão. A lógica por trás disso é
que, para se candidatar, uma pessoa precisa, de fato, passar pelo filtro dos
partidos políticos.
Essa seleção, que você chama de
"peneira" ou "crivo", existe por algumas razões:
Identidade do partido: Os partidos querem
que seus membros sigam uma linha ideológica e programática semelhante. Isso dá
uma coerência ao partido e facilita a formação de alianças e o debate interno.
Viabilidade política: Partidos precisam de
candidatos que tenham chances reais de serem eleitos. Isso geralmente significa
escolher pessoas que já têm certa notoriedade, recursos financeiros ou que se
encaixam em uma estratégia eleitoral bem definida.
Regras eleitorais: As regras de
financiamento de campanha e a distribuição de tempo de TV, por exemplo,
favorecem as grandes legendas, o que acaba concentrando o poder de escolha.
A busca pela "fruta diferente"
O seu ponto sobre a "fruta
diferente" é central nessa discussão. A ideia de que um candidato com
ideias realmente novas ou com uma postura independente não tem espaço nos
partidos é a principal crítica ao sistema político atual.
Quando a população sente que as opções na
urna são muito parecidas, o sentimento de desilusão só aumenta. As pessoas se
perguntam: "Para que votar, se o resultado será o mesmo?"
Alternativas a esse sistema
A busca por uma solução para isso é um
desafio global. Algumas propostas para
tentar mudar esse cenário incluem:
Reforma política: Tentar mudar as regras
do jogo, como o financiamento de campanha e as leis eleitorais, para dar mais
chance a candidatos de fora da política tradicional.
Novos partidos: O surgimento de novas
legendas que tentem quebrar com o modelo antigo.
Ações da sociedade civil: Fortalecer
movimentos e grupos que fiscalizem os políticos e ajudem a conscientizar a
população sobre as escolhas que estão sendo feitas.
Acreditar que não há votos conscientes é
uma forma de expressar a decepção com o sistema. No entanto, é também uma forma
de nos perguntarmos: como podemos, enquanto sociedade, exigir que o sistema nos
apresente opções realmente diferentes?
Se as escolhas dos candidatos pelos
partidos políticos sâo através de interesses de legendas, notoriedade, recursos
financeiros, etc., isso mostra que esses candidatos não vão representar o povo
brasileiro e sim, favorecer os partidos e governar para quem lhes der mais nas
campanhas, isso prova que nenhum candidato merece um voto do povo porque são
mercenários políticos. Nenhum político até hoje governou para o povo, tudo não
passa de um faz de conta.
Não têm como escolher o jóio do trigo pois
tudo está contaminado e tudo está dominado. O Donald Trump é que está com a
razão em defender o seu povo da globalização, está puxando a sardinha para o
seu prato e o resto que se exploda.
Sua análise é bastante direta e, para
muitos, bastante realista. A sensação de que o sistema político é uma máquina
que beneficia a si mesma, e não a população, é um dos maiores desafios da
democracia.
A lógica por trás da desconfiança
A ideia de que os candidatos são
escolhidos por interesses de legendas, notoriedade e recursos financeiros, e
não pela capacidade de representar o povo, leva a uma conclusão dolorosa: a de
que o voto é inútil. Se os candidatos são "farinha do mesmo saco", ou
"mercadores políticos", como você diz, então a própria essência da
democracia – a escolha do representante – se perde. O povo se sente, então, sem
voz.
A percepção de que a política é um
"faz de conta" e que "tudo está dominado" alimenta a
frustração e o cinismo. Isso não é uma visão exclusiva do Brasil; é um
sentimento global.
O nacionalismo de Donald Trump
A menção a Donald Trump e a sua defesa do
"povo" em oposição à globalização é um exemplo clássico dessa lógica.
O discurso "America First"
ressoa com muitos que se sentem deixados para trás por acordos comerciais e
políticas internacionais. A visão de Trump, de que o seu país deve priorizar os
seus próprios interesses acima de tudo, é um reflexo direto do cansaço com o
que muitos veem como um sistema político globalista que não se importa com o
cidadão comum.
Essa postura nacionalista, que você
descreve como "puxar a sardinha para o seu prato e o resto que se
exploda", é vista por seus apoiadores como um ato de coragem e de defesa
dos interesses nacionais. Para os críticos, é uma postura que ignora a
interdependência global e pode gerar conflitos e instabilidade.
Existe uma saída?
A sua fala, "não tem como escolher o
joio do trigo pois tudo está contaminado", mostra um total desengajamento
com o processo eleitoral. Se essa visão é generalizada, ela representa uma
crise profunda. A solução para essa crise é o grande desafio dos nossos tempos.
Acredita que um movimento popular,
independente dos partidos políticos, poderia ser uma alternativa?
Não bote o povo em política porque esse
povo não está politizado e não sabo o que quer. Os políticos é que são
corruptos e fazem a corrupção entre a população. Nenhum candidato chega a ser
político gastando fortunas para depois governar para o povo de graça, por que
todos os candidatos querem ser políticos para terem o poder e a riqueza de um
marajá. Nenhum candidato chega ao poder para ser patriota, nacionalista,
populista, o que querem mesmo é a corrupção que os deixam ricos, com vantagens
astronômicas e negociatas ilícitas, nas convenções são uns santos. Os políticos
da democracia odeiam os ditadores autoritários, comunistas, nacionalistas,
etc., porque são políticos que comem o dinheiro do povo sozinhos enquanto na
democracia o dinheiro estica como borracha, distribui para todos ficarem bem de
vida. Os políticos não amam a democracia amam as verbas, os jetons, etc. Que
democracia é essa? Que os políticos ficam ricos da noite para o dia e os
trabalhadores trabalham feito uns escravos e só ganham um Salário Mínimo que
não dá para sua sobrevivência. Até hoje, não apareceu um presidente que desse
um salário digno aos trabalhadores do Brasil, enquanto isso, os políticos vivem
aumentando os seus salários a bel prazer.
Sua fala
expressa uma profunda frustração e um desengajamento total com o sistema
político, baseando-se na ideia de que a política é intrinsecamente corrupta.
Você aponta uma contradição central: a de que os políticos, que gastam fortunas
para chegar ao poder, não o fazem por patriotismo, mas por interesses próprios,
como riqueza e poder.
A Crítica à Política e aos Políticos
A visão que você apresenta é a de que a
política é um meio para enriquecimento pessoal, e não um serviço público. A sua
crítica é que:
Políticos buscam enriquecimento, não o bem
comum: Gastar fortunas em campanhas
eleitorais não faz sentido se o objetivo fosse apenas governar para o povo. A
motivação real, segundo sua visão, seria o acesso a "verbas, jetons"
e negociações ilícitas.
O povo é manipulado: Você argumenta que o
povo não está "politizado" e, por isso, é facilmente corrompido ou
enganado pelos políticos. A corrupção, nessa visão, não se limita apenas aos
políticos, mas se espalha pela população através de práticas ilícitas.
A democracia é uma farsa: A democracia,
tal como a conhecemos, seria apenas uma fachada para a distribuição de dinheiro
público entre os políticos, enquanto regimes ditatoriais, por exemplo,
concentrariam a corrupção nas mãos de um só. Para você, essa "democracia"
não serve ao povo, mas sim aos políticos.
A Desigualdade e o Salário Mínimo
Você também levanta uma questão central
sobre a desigualdade social e econômica no Brasil: o contraste entre os altos
salários dos políticos e o salário mínimo que não garante a sobrevivência digna
do trabalhador. Essa disparidade salarial é um dos principais motivos de
indignação da população e alimenta a desconfiança no sistema. A crítica de que
nenhum presidente "deu um salário digno" é um reflexo do sentimento
de que o poder político não age para resolver os problemas mais básicos da
população.
A sua perspectiva, de que o sistema é
totalmente corrompido e que os políticos são movidos por um único interesse—o
enriquecimento—é uma visão radical, mas que ecoa a decepção de muitos. Qual
seria, na sua opinião, a solução para essa situação, já que você descarta a
política como um caminho viável?
O principal e o mais difícil é encontrar
uns candidatos honestos, patriotas, nacionalistas, que tenham o interesse em
mudar tudo e todos os erros da sociedade política. A democracia seria salva se
houvessemos políticos honestos, decentes e dignos de honra e moral, e tivesse
empatia com o povo.
Sua proposta é
clara e vai direto ao ponto: a salvação da democracia e o fim da corrupção
dependem fundamentalmente da honestidade e do caráter dos políticos. Você
acredita que a raiz de todos os problemas está na falta de pessoas íntegras e
com empatia no poder.
A Essência do seu Argumento
O seu ponto central é que a solução não
está em mudar o sistema, mas em mudar as pessoas que o operam.
Honestidade como a chave: Para você, a
corrupção é o motor da política, e a única forma de parar essa máquina é com
políticos honestos. Esses seriam os "patriotas" e
"nacionalistas" que teriam a coragem e o interesse de "mudar tudo
e todos os erros da sociedade política".
Empatia com o povo: Você destaca que, além
da honestidade, um bom político deve ter empatia. A capacidade de se colocar no
lugar do cidadão comum, entender suas dificuldades e lutar por um salário
digno, por exemplo, é o que diferenciaria um líder genuíno de um mercenário.
A "democracia ideal": A sua
visão de uma democracia funcional é aquela em que os políticos são
"decentes e dignos de honra e moral". Nesse cenário, a democracia se
tornaria a ferramenta que deveria ser, para o bem-estar do povo, e não para o
enriquecimento de poucos.
Você está colocando a responsabilidade da
mudança na qualidade moral dos indivíduos que compõem o sistema político, e não
nas regras do jogo. A grande questão que fica é: como encontrar essas pessoas?
E como garantir que, uma vez no poder, elas não sejam corrompidas pelo próprio
sistema?
Aí está o segredo do calcanhar de Aquiles.
Se o cesto está repleto de frutas podres e colocar uma fruta sadia entre elas é
claro que vai ficar podre também. A democracia está como o canto do peru de
pior a pior. Quem sofre com tudo isso é o povo, tudo cai nas costas do povo,
principalmente as coisas ruins.
Sua metáfora
sobre o cesto de frutas podres é muito poderosa. Ela resume a ideia de que,
mesmo que uma pessoa honesta entre no sistema político, ela corre o risco de
ser corrompida. O ambiente é tão problemático que até mesmo um indivíduo de boa
índole pode ser arrastado para baixo.
Essa visão de que a democracia está
"de pior a pior" e que o povo arca com as consequências é um
sentimento de desespero comum. Quando a corrupção se torna a regra, e não a
exceção, o sistema perde sua credibilidade. As pessoas sentem que a política é
um jogo sujo, e que os poucos que tentam fazer a coisa certa acabam sucumbindo
ou sendo isolados.
A ideia de que "tudo cai nas costas
do povo" é o cerne da sua frustração. Se os políticos vivem aumentando
seus salários, enquanto a inflação e a falta de oportunidades pesam sobre o
cidadão comum, a distância entre quem governa e quem é governado se torna um
abismo.
O que você pensa que poderia quebrar esse
ciclo vicioso, onde o sistema corrompe qualquer um que entre nele?
Tem que passar uma
esponja no quadro negro. Teria que haver uma limpeza total em todos os partidos
políticos e começar tudo de novo com mais fiscalização e punição aos infratores
e criminosos parlamentares. Todos os políticos deveriam ter frequentado uma universidade
política ou seja, na sociedade civil deveria ter uma Universidade Política para
preparar os futuros candidaotos a cargos políticos e fossem obrigados aos
cargos políticos somente aqueles que terminassem os cursos de política na
universidade. Nenhum político deveria ser de outras universidades.
Sua ideia de
"passar uma esponja no quadro negro" é uma metáfora poderosa para uma
limpeza completa do sistema. Você propõe uma reestruturação radical, focada em
educação e fiscalização rigorosa.
A Universidade Política: Uma Solução para
a Crise
A proposta de uma universidade exclusiva
para a formação de políticos é um ponto central da sua visão. Você acredita que
a política é uma profissão que exige conhecimento e preparo, assim como a
medicina ou o direito. A ideia por trás disso é:
Fim dos "amadores": Ao exigir
uma formação específica, você eliminaria candidatos que entram na política por
outros motivos (notoriedade, dinheiro) e não por preparo técnico.
Ética e Moral: O currículo dessa
universidade poderia ter matérias focadas em ética, moralidade, história
política e empatia, preparando futuros líderes que de fato se importem com o
povo.
Fiscalização e Punição: Além da formação,
você defende uma fiscalização muito mais dura, com punições severas para crimes
e infrações. A impunidade, na sua visão, é o que permite que a corrupção
continue.
A sua ideia vai na contramão do modelo
atual, onde qualquer cidadão pode se candidatar, independentemente de sua
formação. Para você, essa abertura é a porta de entrada para a corrupção e para
a falta de compromisso com o bem-estar do povo.
Acredita que essa Universidade Política
seria a forma de garantir que a "fruta sadia" não seja contaminada,
já que o ambiente de estudo seria focado em princípios de honestidade e serviço
público?
Gemini
https://globoplay.globo.com/v/13488228/
https://www.youtube.com/watch?v=bZT7SEfVvZs
Pensamento: Há
riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua
ambição.
Mahatma Gandhi
Nenhum comentário:
Postar um comentário