contador ERNANI - CRONICAS E POESIAS E SONETOS

domingo, 21 de março de 2021


CONGELAMENTO


     O Brasil vai entrar na fase de aumentos constantes nas mercadorias e já temos um congelamento salarial, isso vai provocar uma hiperinflação que vai achatar o poder aquisitivo dos trabalhadores e do povo em geral.

     Essa hiperinflação vai levar o Brasil ao nível da Venezuela e do Haiti a menos que, apareça um presidente nacionalista que adote as seguintes medidas:

1º -  Fazer um lastro ouro para garantir uma moeda forte, revogar todas as privatizações criminosas;

2º - Passar um calote em todos os banqueiros internacionais até que o Brasil possa a vir a pagar seus débitos (devo não nego, pago quando puder);

3º -  Primeiro congelar os preços de todos os produtos no mercado e depois dar um aumento salarial aos funcionários públicos e um aumento digno a todos os trabalhadores com um mínimo que garanta a dignidade  e respeitem a Constituição brasileira, isso é, sem deixar os empresários repassar para os preços que estão já congelados porque aumentos salariais não é da competência do povo e sim, dos donos das empresas que devem tirar dos lucros e pagar aos seus empregados;

4º - Obrigar por lei que as riquezas do país sejam todas obrigadas (nacionais ou internacionais) de pagarem impostos sem nenhuma concessão, nem mesmo, as leiloadas e privatizadas, não fazer nenhuma concessão às empresas estrangeiras para se estabelecerem e produzirem no Brasil, os políticos precisam acabar de baixar a cabeça e deixar os estrangeiros passar e esfregar o pé sujo no tapete;

5º - Punir os fiscais do governo com prisões e demissões caso estejam favorecendo as empresas nacionais ou estrangeiras de sonegarem os impostos em troca de propinas, que haja uma fiscalização geral para descobrir os sonegadores e obrigarem a pagarem de imediato mesmo que fechem as portas, nada de facilitar com parcelas os roubos do Estado, se gostaram de roubar agora deve gostar de pagar ao governo. Para conter essa onda de preços elevados.

     A hiperinflação não é boa para o povo e nem para a indústria, comércio, agropecuária, porque leva esses empresários a falência e o povo a miséria. Não temos mais no Brasil uma Petrobras que nos salve dessa hiperinflação e muitas outras companhias estatais que davam lucros ao país para garantir a saída dessa situação caótica porque foram todas entregues aos estrangeiros e os brasileiros estão a mercê desses países que não estão nem aí para o povo brasileiro.

     Infelizmente, não temos mais em quem votar nesse país, são todos coniventes com os banqueiros e a política dos EUA, os políticos brasileiros são movidos a toma lá, dá cá, outros favorecimentos e benesses, e também a negociatas obscuras para votarem leis contra o povo brasileiro.

     A Dilma Rousseff e o Lula se diziam socialistas e populistas, mas, não passam de neoliberais a serviço dos políticos estrangeiros. Se realmente o Lula fosse um socialista-populista durante o seu longo mandato deveria ter dado aos trabalhadores Salários Mínimos dignos não acima de uma falsa inflação e sim, como manda a Constituição Federativa do Brasil, um salário para manter os trabalhadores com dignidade perante a sua família e não com salários mínimos de fome. Ele deu uma entrevista dizendo que vai falar com seus amigos empresários, logo, se for eleito na próxima eleição não vai governar para o povo e sim, para esses amigos empresários que vão financiar a campanha eleitoral para a presidência da República. O povo é que é idiota que acredita e se deixa emprenhar pelos ouvidos. Fica enrolando o povo com Bolsa Família e outras benesses de fome que não dá nem para passar um dia com esse dinheiro e o certo não é dá dinheiro à toa e sim, promover trabalho digno e honesto para o povo com salários acima do mínimo com respeito a sociedade, e não ficar a favor dos empresários e políticos que não desejam que o mínimo seja bem acima do mínimo miserável que estão pagando aos trabalhadores. O Lula e a Dilma quando dava aumento de Salário Mínimo aos trabalhadores faziam apologia a pseudo-inflação do mês, ou seja, bradavam que o salário mínimo estava acima da inflação, mas que inflação? 4% ou 7% a.m., que dava um valor de R$ 800 com os descontos do governo (impostos) o salário mínimo se torna muito menos e a fome continua nos lares dos trabalhadores. Todo esse mínimo é para proteger os empresários, pagarem salários de escravos.

     Inflação de Demanda: Demanda por produtos (aumento no consumo) maiores do que a capacidade de produção do país; esse tipo de inflação é por causa das exportações que estamos tirando da boca do povo para matar a fome dos povos estrangeiros, não é por causa do aumento de consumo e sim, porque estamos exportando e dando prioridade ao consumo estrangeiro quando deveríamos dar prioridade ao nosso povo e as nossas necessidades e exportar somente as sobras, ou seja, os excedentes.

 

Ernani Serra

 

https://www.todoestudo.com.br/geografia/inflacao

 

Pensamento: A inflação é programada pela incompetência de políticos corruptos.

 

Ernani Serra

 

 

sexta-feira, 19 de março de 2021


DESMANCHE NACIONAL

 

     O Brasil está sendo esquartejado, vendido, privatizado, leiloado, a varejo, pelos políticos neoliberais que compartilham com os inimigos do Brasil que querem afundar não só o país como também a nação brasileira.

     Até hoje não encontrei nenhuma nação ou país que tenha entregado todas as suas riquezas, economias, finanças, patrimônios ativos, e até sua soberania nacional para outros países invasores. O Brasil foi invadido pelo capital que comprou todos os políticos e fez uma lavagem cerebral no povo brasileiro.

     O povo brasileiro tem um cérebro do tamanho de uma ervilha, é um povo que anda pelas cabeças dos outros como piolho, não sabem raciocinar porque estão alienadas ao álcool, aos entorpecentes, as baladas, aos sexos, aos jogos, a corrupção, enquanto tudo isso acontecem, os estrangeiros estão invadindo e levando todas as riquezas do Brasil. Agora está querendo mais dos políticos, a extinção dos miscigenados e inúteis brasileiros, tentaram com as leis austeras, mais foram contemplados com a Pandemia, que não querem que acabe tão cedo, pois, estão fazendo o trabalho dos invasores, é por isso, que não estão vacinando em grande escala estão cozinhando em banho-maria e impedindo a chegada de vacinas através da burocracia corrupta. Quando acabar com a Pandemia os que sobrarem vão receber o xeque-mate das leis austeras que vai levar o povo a miséria social. Está querendo deixar o Brasil igual ou pior do que o Haiti, a Venezuela...

     O Japão saiu da II Guerra Mundial arrasado sem eira nem beira, mas, o seu povo continuou com o espírito patriótico e nacionalista ativo dentro do seu cérebro de elefante. Os EUA conseguiu confiscar as Forças Armadas do Japão, mas, não conseguiram dominar e escravizar os japoneses tomou o arquipélago, mas não conseguiram colocar de joelhos o povo japonês, hoje, uma grande nação e uma potência econômica e financeira, tudo porque tiveram uma educação e instrução nacionalista de amor a pátria.

     O Brasil infelizmente é um povo educado e instruído para os vícios e a corrupção generalizada, isso vem como uma herança maldita dos imperadores portugueses e toda sua corte corrupta e estão dando continuidade até hoje, de cabo a rabo. Os brasileiros são educados e instruídos para entregarem a sua casa aos estrangeiros ou por ignorância ou por negligência, só não são patriotas nem nacionalistas, é o caso dos comunistas que queriam entregar o Brasil a União Soviética que foi traída pelo seu presidente e políticos-militares e perderam a maior parte do seu território conquistado e agora vive num território restrito chamada de Rússia S/A porque é um capital socialista, como a China também é, mas esses países jamais entregaram a soberania nacional ao capitalismo. Como não há mais União Soviética os brasileiros acharam por bem substituir o invasor pelos EUA, agora os EUA é o Deus dos brasileiros traidores, corruptos e alienados, os brasileiros é como canoa tem que ser movimentado pelo fundo e pela sua incompetência de arcar e defender o seu próprio país. São traidores que estão traindo a si mesmos.

     Até os índios norte-americanos quando foram atacados e invadidos pelos imigrantes resistiram até a morte e não entregou barato aos brancos “civilizados”, houve perdas de ambos os lados, os brancos só venceram porque tinham armas de fogo, hoje, esses índios vivem como mendigos em cabanas abandonados a sua própria sorte, mas foram nações que lutaram bravamente pelo seu território de maneira heroica contra os invasores brancos e corruptos até hoje. Agora esse vencedor branco vive a corromper e invadir as outras nações implantando a discórdia e envenenando os políticos com propinas e benesses contra o seu próprio povo.

     Os brasileiros vão morrer como os gados nos matadouros sem direito a reivindicar nada, porque tudo estará nas mãos dos invasores. Tenho pena desses brasileiros xenófilos que não têm orgulho de sua pátria e não sabem defender o que é seu de direito.

     Pátria amada dos estrangeiros, Brasil!

 

Ernani Serra

 

https://pcb.org.br/portal2/23962/paulo-guedes-poe-o-brasil-a-venda/

 

https://ptnosenado.org.br/sou-candidato-para-recuperar-a-soberania-do-povo-brasileiro/

 

https://www.opetroleo.com.br/o-furto-do-nosso-petroleo/

 

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/o-brasil-esta-sendo-vendido-pedaco-por-pedaco-pelo-governo-golpista-por-dilma-rousseff/

 

https://www.facebook.com/deputadofederal/posts/2644438858982387

 

https://bemblogado.com.br/site/doutrina-guedes-coloca-o-brasil-a-venda/

 

 

Pensamento: Não se pode chamar de valor assassinar seus cidadãos, trair seus amigos, faltar à palavra dada, ser desapiedado, não ter religião. Essas atitudes podem levar à conquista de um império, mas não à glória.

 

Maquiavel

 

quinta-feira, 18 de março de 2021


OCDE – LAVA JATO - CORRUPÇÃO

 

 

     OCDE adota medida inédita contra o Brasil após sinais de retrocesso no combate à corrupção no país.

    

     O chanceler Ernesto Araújo e Jair Bolsonaro consideram a entrada do Brasil na OCDE como uma prioridade do governo.

 

      Diante do que tem sido visto como um recuo no combate à corrupção no Brasil, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tomou uma decisão inédita: criar um grupo permanente de monitoramento sobre o assunto no Brasil.

 

     A entidade, na qual o Brasil pleiteia entrada, está preocupado com o fim “surpreendente da Lava Jato", o uso da lei contra abuso de autoridade e as dificuldades no compartilhamento de informações de órgãos financeiros para investigações.

 

     A medida, jamais adotada contra nenhum país antes, representa uma escalada — com tons de advertência — nas posições da OCDE, que desde 2019 tem divulgado alertas públicos ao governo e chegou a enviar ao país uma missão de alto nível para conversar com autoridades e tentar reverter ações de desmonte da capacidade investigativa contra práticas corruptas.

 

     "A missão aconteceu em novembro de 2019 e saímos do país bastante satisfeitos, apenas para descobrir logo depois que os problemas - com raras exceções - ainda existiam e que novos problemas que ameaçavam a capacidade do Brasil de combater o suborno internacional continuam a surgir", afirmou à BBC News Brasil Drago Kos, presidente do grupo de trabalho antissuborno da OCDE e membro do Conselho Consultivo Internacional Anticorrupção.

 

     Em nota em resposta à reportagem da BBC News Brasil, o Itamaraty confirmou a criação do grupo de monitoramento anticorrupção da OCDE para o Brasil: "A iniciativa de criação do subgrupo para o atual monitoramento do País contou com a anuência da delegação brasileira, interessada em aprimorar o processo de apresentação dos elementos de interesse do Grupo (de Trabalho Antissuborno da OCDE)", diz a nota do órgão.

 

     OCDE reafirma que ação contra Brasil é inédita e contradiz governo Bolsonaro.

     Além disso, ao contrário da justificativa dada pelo presidente da área antissuborno da OCDE, que vê retrocessos no combate à corrupção, o Itamaraty afirma que "nenhuma razão de mérito ou demérito está na origem da criação do subgrupo. Logo, é incorreta a interpretação de que o subgrupo foi criado 'diante do que tem sido visto como um recuo no combate à corrupção'. Tratou-se tão-somente de decisão processual para estruturar o debate sobre o monitoramento comum a que se submetem voluntariamente todos os membros do Grupo de Combate ao Suborno".

 

     Por fim, o Itamaraty contestou a informação dada à reportagem pela OCDE de que é a primeira vez que um grupo para monitoramento das ações contra a corrupção em um determinado país é criado pela entidade.

 

     À BBC News Brasil, Drago Kos, chefe do Grupo de Trabalho Antissuborno da OCDE afirmou que "já emitimos muitas declarações públicas a respeito de outros países e também organizamos algumas missões de alto nível. Mas nunca antes estabelecemos um subgrupo para acompanhar o que está acontecendo em um país de interesse".

 

     “Marcha à ré” no combate à corrupção.

     Agora, especialistas de três países membros da OCDE irão monitorar a situação do combate à corrupção no país de maneira contínua e independente, e manter consultas frequentes com autoridades brasileiras.

 

     Conforme apurou a BBC News Brasil com exclusividade, é a primeira vez em 59 anos que a entidade adota uma medida como essa contra qualquer país, seja um de seus 37 membros permanentes ou qualquer outra nação candidata ao grupo.

 

     A entrada na OCDE é considerada uma prioridade na política externa do presidente Jair Bolsonaro. Há 10 dias, em um evento para investidores americanos no Council of the Americas, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou que "o Brasil vai integrar em breve a OCDE, o que é algo decisivo para nós, muito importante, uma maneira de ancorar o Brasil na atmosfera de democracias liberais e economias orientadas pelo mercado".

 

     Eleito sob a bandeira do combate à corrupção, o governo Bolsonaro vê ameaçado o ingresso na OCDE caso a avaliação sobre o desempenho brasileiro no assunto não melhore.

 

     Perguntado pela BBC News Brasil se as práticas brasileiras de combate à corrupção atuais estariam de acordo com os parâmetros mínimos para que o país fosse aceito na entidade, Drago Kos afirmou que "se você tivesse me feito essa pergunta há alguns anos, minha resposta teria sido um "sim" definitivo.   Hoje eu simplesmente não sei: enquanto a Operação Lava Jato nos deu informações tão positivas sobre a capacidade do Brasil de combater a corrupção nacional e internacional, hoje parece que alguns dos processos iniciados em 2014 estão dando marcha a ré".

 

Segundo Kos, essa é apenas uma opinião pessoal e o órgão que comanda deverá deliberar sobre o assunto em algum momento, mas isso ainda não tem data para acontecer.

 

     Decisões do Judiciário que beneficiaram o clã Bolsonaro no caso das 'rachadinhas' também preocupa a OCDE

 

     A decisão da OCDE foi tomada em dezembro, mas só agora se tornou pública. Há duas motivações primordiais para a medida e algumas preocupações recentes adicionais.

 

     A primeira é a aprovação da lei de abuso de autoridade, que criminaliza algumas condutas de juízes e procuradores e foi aprovada pelo Congresso contra a vontade do então Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mas com a anuência de Bolsonaro, que declarou que "o Ministério Público, em muitas oportunidades, abusa. Eu sou uma vítima disso. Respondi tantos processos no

Supremo (Tribunal Federal) por abuso de autoridade. Isso não pode acontecer. Eu sei que grande parte (do MP) é responsável, mas individualmente alguns abusam".

 

     Para a OCDE, ela pode ser usada como elemento de intimidação contra investigadores que estejam cumprindo seu dever.

 

     A segunda diz respeito diretamente ao clã Bolsonaro: em julho de 2019, o então presidente do STF Dias Toffoli concedeu liminar à defesa do senador Flávio Bolsonaro em que suspendia a investigação do caso das rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio.

 

     Toffoli acolheu argumento da defesa do filho mais velho do presidente de que seus sigilos fiscais e bancários tinham sido quebrados pelos investigadores, que conseguiram acesso às informações sem ordem judicial.

 

     A decisão interrompia também todos os demais processos que envolvessem compartilhamento de dados bancários ou fiscais entre a Receita Federal e a Unidade de Investigação Financeira (UIF, antigo COAF) e o Ministério Público. A liminar acabou revertida seis meses mais tarde pelo plenário do STF, que reafirmou que esse tipo de colaboração não necessitava de autorização judicial para acontecer.   Os ministros, no entanto, estabeleceram regras mais rígidas para o compartilhamento dessas informações entre órgãos financeiros e investigativos.

 

     Em fevereiro deste ano, no entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou novamente a quebra de sigilo de Flávio. A Procuradoria-Geral da República está recorrendo da decisão.

 

     "Em nossa opinião, essas ações prejudicam seriamente a capacidade do Brasil de detectar e combater a corrupção de forma eficaz", avalia Kos.

 

     Mas as preocupações do órgão não se encerram aí. "Além disso, também tomamos conhecimento dos problemas atuais, acompanhando reportagens da mídia a respeito de ocorrências na área de corrupção e verificando-as com a Delegação do Brasil e outras fontes", afirmou o presidente do grupo antissuborno da OCDE.

 

     Uma dessas ocorrências foi o fim formal da força-tarefa da Lava Jato, em fevereiro de 2021. Meses antes disso, no entanto, a operação já agonizava, tanto pela repercussão negativa da divulgação de trocas de mensagens entre o então juiz Sérgio Moro e os procuradores quanto por ações do governo Bolsonaro que alteraram o funcionamento do Ministério Público Federal, ao indicar para o comando do órgão um nome alinhado ao presidente e que não havia sido escolhido pelos pares em lista tríplice.

 

     Além disso, Moro deixou o Ministério da Justiça acusando Bolsonaro de interferência política na Polícia Federal. O ex-ministro sugeriu que a intenção do presidente seria controlar as investigações para evitar avanços investigativos sobre atos de seus filhos.

 

     O presidente chegou a admitir que tivesse interesse em ter mais informações de inteligência, mas negou que agisse para proteger a família. Em outubro de 2020, Bolsonaro afirmou: "acabei com a Lava Jato porque não tem mais corrupção no governo".

 

     Para Drago Kos, há problemas nesse discurso. "Não existe governo no mundo absolutamente livre de corrupção, mas os governos devem investir seu máximo esforço para combater todas as formas de corrupção em suas próprias fileiras, independentemente da identidade dos suspeitos".

 

     O presidente da área antissuborno da OCDE classificou como "surpreendente" o interesse do de autoridades brasileiras de "encerrar o mais rápido possível" as atividades da força tarefa.

 

     "Operações como a Lava Jato, que começam devido a problemas urgentes e importantes de corrupção, nunca devem durar para sempre. No entanto, tendo em mente que neste caso nem todas as atividades investigativas relacionadas ao caso Lava Jato foram finalizadas, inclusive em alguns casos importantes, o desejo de encerrar a operação o mais rápido possível é realmente surpreendente", afirmou Kos.

 

Para ele, a comunicação entre Moro e procuradores é "antiética" mas não acaba com legado da Lava Jato

 

     O especialista classificou o teor das mensagens entre o juiz Moro e os investigadores, que vieram à tona no escândalo da Vaza Jato, como sinais de "uma cooperação entre promotores e juízes (que) não é comum em processos criminais e pode certamente ser considerada antiética".

 

     Kos, no entanto, afirmou ainda ter dúvida sobre se a conduta das autoridades no caso foi ilegal e ressaltou que não se deve esquecer que as mensagens foram obtidas ilegalmente e que foram um ataque a profissionais que desbaratavam um grande caso de corrupção.

 

     Para ele, erros na condução do processo não podem servir para anular completamente o trabalho investigativo de quase sete anos. E revisões devem ser feitas caso a caso, como defendeu o ministro Edson Fachin ao anular as sentenças dadas por Moro contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.   Outros ministros, capitaneados por Gilmar Mendes, veem nos vícios, apresentados material suficientes para rejeitar todo o trabalho feito em Curitiba. A disputa entre visões no Supremo hoje pende para a vitória de Gilmar, que chamou a operação de "o maior escândalo judicial da história". O julgamento foi interrompido por pedido de vistas do ministro Kássio Nunes Marques. Kos está longe de concordar com a avaliação do ministro Gilmar.

 

     "A Operação Lava Jato colocou o Brasil no mapa global anticorrupção, mostrando que o país está realmente disposto a lidar com um caso de corrupção de grande magnitude. Claro, erros sempre são possíveis. Mas isso terá que ser comprovado em cada caso individual, separadamente, e não deve de forma alguma afetar o legado geral da operação", diz Kos.

 

     Comentário:

     O Brasil não pode entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE porque é um país pobre economicamente, financeiramente, moralmente, e falido; e essa organização é um Clube dos Ricos. Como o Brasil é um grande país da corrupção também não pode entrar porque a OCDE não permite subornos: toma lá, dá cá, negociatas, trocam de favores políticos, propinas, etc.

 

Ernani Serra

 

https://blog.nubank.com.br/ocde-o-que-e/

 

Pensamento: Diz com quem andas que eu direi quem és.

 

Adágio Popular

 

 


DISTANCIAMENTO MUNDIAL

 

      A desigualdade social, chamada também de desigualdade econômica, é um problema social presente em todos os países do mundo. Ela decorre, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde.

     Desigualdade sobe para mais de 70% da população global, mas pode ser combatida.

     21 janeiro 2020.

     Desenvolvimento econômico

     Novo relatório da ONU alerta para risco crescente de divisões; mudança climática, novas tecnologias, urbanização e migração são grandes tendências; secretário-geral pede que mudanças sejam usadas para criar mundo mais igualitário e sustentável.

     A desigualdade está crescendo para mais de 70% da população global, aumentando o risco de divisões, mas a tendência pode ser combatida, afirma um estudo divulgado pela ONU na terça-feira.

     O Relatório Social Mundial publicado pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU (DESA) mostra que a desigualdade de rendimentos aumentou nos países mais desenvolvidos e em algumas nações de renda média.

     Cidades, como Nairóbi, estão entre os locais mais desiguais do mundo.

     Problemas

     No relatório, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirma que o mundo enfrenta "a dura realidade de um cenário global profundamente desigual", em que problemas econômicos, desigualdades e insegurança no emprego levam a protestos em massa.

     Para o chefe da ONU, as diferenças de rendimentos e a falta de oportunidades "estão criando um ciclo vicioso de desigualdade, frustração e insatisfação."

     Segundo o estudo, as pessoas que ocupam o 1% no topo da pirâmide de rendimentos são as mais beneficiadas. Entre 1990 e 2015, a porcentagem de riqueza global acumulada por essas pessoas aumentou.

     No outro extremo, as pessoas que ocupam os 40% mais baixos da pirâmide de rendimentos ganham menos de 25% de toda a riqueza produzida anualmente, aumentando a desigualdade a cada ano.

     Regiões

     Segundo a pesquisa, a desigualdade torna o crescimento econômico mais lento. Nas sociedades mais desiguais, com grandes disparidades em áreas como saúde e educação, as pessoas têm maior probabilidade de viver em pobreza durante várias gerações.

Entre os países, a diferença na renda média está diminuindo, com a contribuição de países como a China.   Ainda assim, existem grandes diferenças entre os Estados. A renda média na América do Norte, por exemplo, é 16 vezes maior do que na África      Subsaariana.

     Combate a mudança climática pode gerar novos empregos, em setores como energias renováveis.

     Tendências

     O relatório analisa o impacto de quatro grandes tendências globais: inovação tecnológica, mudança climática, urbanização e migração internacional.

     Embora a inovação tecnológica possa apoiar o crescimento econômico, também pode levar ao aumento das diferenças salariais e deslocar trabalhadores. Segundo a pesquisa, “as novas tecnologias podem eliminar categorias inteiras de empregos, mas também podem gerar novos empregos e inovações.”

     Por enquanto, no entanto, apenas os trabalhadores altamente qualificados estão colhendo os benefícios da chamada "quarta revolução industrial.”

     Já a mudança climática está tornando os países mais pobres do mundo ainda mais pobres e pode reverter o progresso feito na redução da desigualdade.

     Ações para combater a crise climática devem eliminar empregos em setores que geram muitas emissões de gases de efeito estufa, mas a ONU acredita que a mudança “pode resultar em ganhos no número de empregos, com a criação de muitos novos empregos.”

     Cidades e migração

     Pela primeira vez na história, mais pessoas vivem em áreas urbanas do que rurais, uma tendência que deve continuar. Embora as cidades impulsionem o crescimento econômico, elas são mais desiguais do que as áreas rurais, com as pessoas mais ricas do planeta vivendo junto das mais pobres.

     Segundo o relatório, “à medida que crescem e se desenvolvem, algumas cidades se tornam mais desiguais, enquanto que outras se tornam menos desiguais.”

     Mulheres ganham 21% a menos que os homens para desempenhar a mesma função.

     Por fim, a quarta tendência em destaque é a migração internacional, que os especialistas da ONU descrevem como "um símbolo poderoso da desigualdade global" e "uma força pela igualdade nas condições certas".

     A pesquisa afirma que, em alguns casos, quando os migrantes competem por trabalhos pouco qualificados, os salários podem cair, aumentando a desigualdade.    Por outro lado, se têm competências necessárias ou se fazem trabalhos que outros não estão dispostos a fazer, podem ter um resultado positivo.

     Oportunidade

     Apesar de um claro aumento das desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres, o relatório afirma que a situação pode ser revertida.

     O secretário-geral diz que as grandes tendências podem "ser aproveitadas para criar um mundo mais igualitário e sustentável." Para António Guterres, tanto os governos como as organizações internacionais têm um papel a desempenhar.

     A pesquisa sugere três estratégias. A primeira pede maior igualdade de acesso a oportunidades, através, por exemplo, do acesso universal à educação. Depois, políticas fiscais, como benefícios de desemprego e invalidez. E, por fim, legislação sobre preconceito e discriminação, promovendo maior participação de grupos desfavorecidos.

     Comentário:

     O ser humano tem tendências desastrosas como: de destruição, avareza, egoísmo, egocentrismo, etc.

     As pessoas mais ricas do mundo em vez de colocar sua fortuna em movimento para beneficiar a todos, prefere estocar em bancos para os banqueiros ficarem mais ricos do que eles, enquanto isso, os pobres ficam mais pobres por falta de oportunidades, de poder aquisitivo, trabalhos e salários dignos. Parece que o mundo foi criado só para os ricos explorarem os escravos pobres.

     Tanta fortuna estocada e o planeta pedindo socorro, e esses megalomaníacos entesourando suas riquezas.

     O planeta precisa de saneamento básico, de despoluição em geral, reflorestamentos, menos gente no planeta... E esses homens bilionários não investem em nada, deixando o planeta morrer e todos os seres vivos dentro dele. Verdadeiros Cavaleiros do Apocalipse.

 

Ernani Serra

 

https://artigos.toroinvestimentos.com.br/homens-mais-ricos-do-mundo-e-do-brasil

 

https://www.youtube.com/watch?v=Li-SES39Z6E

 

Pensamento: Somos imagens no computador da vida, Deus é a Internet, e a morte é o internauta que deletam (apagam) as vidas.

 

Ernani Serra

sexta-feira, 12 de março de 2021


ACORDOS BILATERAIS ENTRE BRASIL E CHINA


     A China é o maior importador de commodities do Brasil, portanto, o mais perigoso, porque a China está incentivando o Brasil a destruir as florestas para transformar em pastos e numa imensa plantação de soja, parece até que, a exportação do Brasil é boa para a economia nacional, mas não é, porque o Brasil favorece muito esses países importadores com isenções de impostos, benesses, enquanto, a produção sai toda para esses países importadores a baixo custo e de qualidade; aqui no Brasil ficam os produtos de pior qualidade, que não é suficiente para a procura nacional e, portanto, causando inflação por insuficiência no mercado. A maioria da soja está sendo transformada em ração animal para a exportação de carnes; é um ciclo em cascata e devastador para o Brasil.

     Estamos sacrificando o nosso povo em benefício de países estrangeiros que exploram a nossa subserviência e está condenando o Brasil a se tornar no futuro um país estéreo e desértico.

     Vamos cair numa armadilha, pensando que o dólar vai nos salvar, esse dólar é uma pastilha de cianureto que vai exterminar o povo brasileiro através da fome, do desemprego, e do mínimo do poder aquisitivo e econômico dos trabalhadores.   

     O certo seria uma exportação racional onde seria dada prioridade de abastecimento ao mercado interno e só o excedente é que deveria ser exportado. Quanto a área plantada não deveria exceder para não prejudicar o meio ambiente e nem devastar as florestas.

     Estamos sacrificando os brasileiros que estão passando necessidades e fomes para beneficiar e matar a fome dos países superpopulosos em troca de quase nada, esses importadores estão explorando o Brasil.

     As grandes megalópoles estão se tornando um inchaço populacional em que, não estão vivendo dignamente como seres humanos e sim, em almoxarifados de apartamentos (cubículos) amontoados em edifícios e prédios comprimidos uns sobre os outros. As pessoas estão perdendo as suas dignidades e empatias para viverem como animais enjaulados e se tornam feras.

     Não estamos vendendo commodities estamos vendendo as vidas dos brasileiros, o patrimônio nacional, e exterminando a natureza de maneira irracional e criminosa.

     Estamos fazendo um grande negócio para os chineses e muitos outros importadores que enviam papel moeda para o Brasil e conservam a natureza e o meio ambiente para o seu povo. Negócio da China.

 

Ernani Serra

 

https://www.orbe-ri.com/post/brics-com%C3%A9rcio-china-brasil?gclid=EAIaIQobChMIgvyZpOyq7wIVBw6RCh1jyQKwEAAYAyAAEgIO0_D_BwE

 

https://www.orbe-ri.com/post/os-incentivos-fiscais-brasileiros-para-o-processo-de-exportacao

 

https://www.orbe-ri.com/analise-burocratica

 

https://www.orbe-ri.com/post/a-importancia-das-relacoes-comerciais-entre-brasil-e-china

 

https://www.orbe-ri.com/post/agronegocio-brasileiro-exporta%C3%A7%C3%A3o-soja

 

 

Pensamento: O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do homem; a essência domina-o e ele adora-a.

 

Karl Marx

 

 


VACINA SOB SUSPEITA

 

 

     Por precaução, 9 países europeus suspendem vacina de Oxford.

     Agência Europeia de Medicamentos reafirma segurança do imunizante. Espanha e França anunciam que seguirão aplicando a vacina, e instituto alemão avalia o caso.

     EMA identificou apenas 30 casos de tromboembolismo entre 5 milhões de pessoas vacinadas com a AstraZeneca

     Nove países europeus suspenderam nos últimos dias, de forma temporária e parcial, a aplicação da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. Autoridades de saúde nacionais e da União Europeia estão investigando se alguns casos de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas, que podem provocar trombose ou embolia pulmonar, estariam relacionados ao imunizante.

     Em reação à decisão dos países, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) afirmou nesta quinta-feira (11/03) não haver indícios de que a vacina de Oxford teria provocado os casos de tromboembolismo e que o imunizante é seguro para uso. O órgão está realizando uma investigação aprofundada e divulgará mais detalhes nos próximos dias.

     Segundo a EMA, foram registrados até quarta-feira (10/03) 30 casos de tromboembolismo entre as 5 milhões de pessoas que já receberam doses da vacina de Oxford na Área Econômica Europeia, que inclui os 27 países da União Europeia mais Islândia, Noruega e Liechtenstein. A agência afirma que o número de casos de trombose e embolia identificados entre as pessoas que receberam a vacina não é maior do que o registrado na população em geral.

     A virologista Polly Roy, da London School of Hygiene and Tropical Medicine, afirmou à DW que acredita que os coágulos identificados em pessoas vacinadas provavelmente não ocorreram devido à vacina. "Talvez elas tenham algum outro problema", afirmou.

     Áustria levantou preocupação.

     O primeiro país a tomar a decisão de suspender o uso de um lote da vacina de Oxford foi a Áustria, no domingo (07/03), enquanto investigava a morte de uma mulher de 49 anos por trombose múltipla e a internação de uma mulher de 35 anos por embolia pulmonar, que está em recuperação. Ambas haviam tomado a vacina na mesma clínica de Viena.

     As autoridades austríacas informaram não ter evidências de que o imunizante teria causado os quadros de tromboembolismo, mas que haviam tomado a decisão como precaução. A formação de coágulos sanguíneos não é um dos efeitos colaterais associados à vacina de Oxford.

     Depois do anúncio da Áustria, Estônia, Lituânia, Luxemburgo e Letônia também decidiram interromper temporariamente a vacinação, e foram acompanhados por outros países.

     Nesta quinta, a Dinamarca anunciou a suspensão do uso da vacina de Oxford por 14 dias para investigar os relatos de casos de coágulos sanguíneos. No mesmo dia, Itália, Islândia e a Noruega também suspenderam temporariamente o uso do imunizante. Alguns países interromperam o uso de qualquer dose da AstraZeneca, enquanto outros suspenderam apenas o uso de doses do mesmo lote de onde vieram as vacinas aplicadas nas duas mulheres austríacas.

     "No momento, não é possível concluir se há uma relação. Estamos agindo rápido, isso precisa ser investigado em profundidade", disse o ministro da saúde dinamarquês, Magnus Heunicke, em mensagem no Twitter. Na Dinamarca, foram registrados alguns casos e uma morte devido a coágulos sanguíneos entre pessoas vacinadas.

     Divergência entre países.

     Na Islândia, não foram encontrados casos de pessoas que desenvolveram coágulos sanguíneos após serem vacinadas, mas o país decidiu suspender o uso do imunizante de Oxford enquanto aguarda a investigação da EMA. O Instituto de Saúde Pública da Noruega informou ter identificado alguns casos de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas, mas disse que eles ocorreram "especialmente em pessoas idosas, nas quais frequentemente há outras doenças relacionadas".

     A ministra da saúde da Espanha, Carolina Darias, afirmou que seu país seguirá aplicando a vacina e que não havia encontrado nenhum caso de coágulo sanguíneo relacionado ao imunizante. O ministro da saúda da França, Olivier Veran, também disse que seguiria a recomendação da EMA e não suspenderia o uso da vacina de Oxford.

     O instituto alemão Paul Ehrlich, responsável pela regulação e aprovação de medicamentos na Alemanha, afirmou ao jornal televisivo Tagesschau que entrou em contato com a EMA e a agência de medicamentos da Dinamarca e que estava investigando a situação.

     O epidemiologista Karl Lauterbach, especialista do Partido Social-Democrata (SPD), afirmou no Twitter que, em sua opinião, a vacinação não deveria ter sido interrompida na Dinamarca com base em um caso, e que os danos à confiança na vacina seriam "imensos". Ele afirmou que a vacina de Oxford é segura e que ele a tomaria.

     As doses usadas nas duas mulheres na Áustria que desenvolveram coágulos pertenciam ao lote ABV5300, que tem um milhão de doses e foi distribuído para 17 países europeus: Áustria, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Estônia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Espanha e Suécia.

     A EMA disse ser "improvável" que haja algum problema na qualidade nesse lote, mas que ele está sendo investigado, assim como todos os casos de tromboembolismo e outros relacionados a coágulos sanguíneos identificados após a vacinação.

     Programa de vacinação.

     O uso do imunizante de Oxford foi aprovado para uso na Europa em 29 de janeiro. Inicialmente, porém, alguns países do bloco restringiram seu uso em pessoas com menos de 65 anos devido à falta de dados sobre a eficácia em idosos.

     A Alemanha foi um dos países que inicialmente recomendou o uso da vacina apenas para as pessoas com idade entre os 18 e os 64 anos, o que contribuiu para o aumento da rejeição ao imunizante no país. Em 4 de março, a Comissão Permanente de Vacinação da Alemanha (Stiko) liberou o uso da vacina também para pessoas de 65 anos ou mais, a partir da análise de mais dados disponíveis. Além dessa vacina, a Alemanha tem usado em sua campanha os imunizantes da Pfizer-Biontech e da Moderna.

     A União Europeia, que está envolvida em disputas com a AstraZeneca sobre a entrega insuficiente de vacinas, tem sido duramente criticada pela lentidão de suas campanhas de vacinação, ficando bem atrás do índice de imunização da população de países como Israel, Estados Unidos e Reino Unido.

     De acordo com o site Our World in Data, da Universidade de Oxford, a UE, com uma população de cerca de 450 milhões de pessoas, havia administrado até terça-feira apenas cerca de 43 milhões de doses. Para comparação, os Estado Unidos, com população de cerca de 328 milhões, já havia aplicado aproximadamente 93 milhões de doses.

     A Europa também vive uma alta nos casos de covid-19, à medida que novas variantes do coronavírus se espalham pelo continente. Somente na semana passada, foram 1 milhão de novos casos, um aumento de 9% em relação à semana anterior.

     Nesta quinta-feira, a EMA autorizou o uso na União Europeia da vacina de dose única da Johnson & Johnson. O bloco já encomendou 400 milhões de doses do imunizante.

     A vacina de Oxford também é uma das usadas no Brasil até o momento, por meio de uma parceria com a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). O outro imunizante sendo aplicado nos brasileiros é a chinesa Coronavac, produzida em parceria com o Instituto Butantan. bl (ots, DW).

 

     Comentário:

     A COVID-19 criou vacinas competitivas e rápidas e com imunidade insuficiente para garantir os 100%.

 

Ernani Serra

 

 

Pensamento: A saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos.

 

Mahatma Gandhi