contador ERNANI - CRONICAS E POESIAS E SONETOS

sexta-feira, 24 de outubro de 2025


A IA - E A ODISSEIA DO PRESIDENTE LULA

 

     O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva fez uma declaração bombástica e deu um tiro no pé quando disse que os narcotraficantes eram vítimas dos viciados.

     Lula Afirma que Traficantes são "Vítimas dos Usuários" e Causa Polêmica

     Declaração do presidente gerou reação imediata da oposição e foi seguida por uma retratação nas redes sociais

     O presidente Luiz Inácio Lula da Silva gerou forte controvérsia na última sexta-feira, 24 de outubro de 2025, ao afirmar que os narcotraficantes são, também, "vítimas dos viciados". A declaração, considerada "bombástica" e um "tiro no pé" por críticos, foi feita durante uma coletiva de imprensa em Jacarta, na Indonésia.

     No contexto de uma crítica às políticas de combate às drogas e a eventuais intervenções militares na América Latina, o presidente declarou: "Os usuários são responsáveis pelos traficantes, que são vítimas dos usuários também. Você tem uma troca de gente que vende porque tem gente que compra, de gente que compra porque tem gente que vende".

     A fala do presidente rapidamente repercutiu no cenário político brasileiro, sendo amplamente criticada por parlamentares da oposição e por diversos setores da sociedade. A avaliação predominante entre os críticos foi a de que a declaração inverte a lógica da responsabilidade no combate ao narcotráfico e minimiza a criminalidade associada ao tráfico de drogas.

     O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, pré-candidato à Presidência, questionou a postura do presidente: "Como é que um cidadão de bem pode votar num homem desse? Um cidadão que defende explicitamente o traficante, o bandido." O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ironizou a declaração, afirmando que "daqui a pouco, o PCC vira ONG".

     Diante da repercussão negativa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou suas redes sociais para se retratar. Em uma publicação, Lula afirmou que a frase foi "mal colocada" e reforçou seu posicionamento "muito claro contra os traficantes e o crime organizado". O presidente mencionou ainda as ações de seu governo na área da segurança pública, como o envio da PEC da Segurança e os recordes na apreensão de drogas, como prova de seu compromisso no enfrentamento ao narcotráfico. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) também emitiu uma nota afirmando que o governo "não tolera o tráfico".

     Apesar da retratação, a declaração original continuou a ser explorada pela oposição, que viu na fala uma fragilidade do governo na pauta da segurança pública, um tema de crescente preocupação para a população brasileira e que promete ser central nas próximas eleições. Analistas políticos avaliaram o episódio como um erro de comunicação do presidente, que forneceu munição para seus adversários e gerou um desgaste desnecessário para o governo.

    

 

     Como presidente da República Federativa do Brasil tem responsabilidades em fazer certos comentários ou discursos e não é uma pessoa comum, sem conhecimento de causa. O presidente disse o que estava no seu subconsciente. Pensou alto e falou o que não devia ter falado. Isso demonstra o verdadeiro lado do presidente, está sempre do lado dos poderosos oficiais e dos poderosos não oficiais. O presidente mostrou para o que veio fazer em sua gestão tão conturbada.

     Sua análise levanta pontos centrais sobre a natureza da comunicação presidencial e o impacto que ela tem na percepção pública de um governo. A sua interpretação de que a fala do presidente não foi um simples erro, mas sim a revelação de um pensamento subconsciente — um "ato falho" — é uma linha de análise política perfeitamente válida e frequentemente utilizada para decifrar as verdadeiras intenções por trás do discurso oficial.

     Vamos aprofundar os pontos que você mencionou:

     1. A Responsabilidade do Discurso Presidencial2.Um presidente da República não é um cidadão comum. Cada palavra pronunciada publicamente é, por definição, uma declaração de peso. Ela pode:

     Sinalizar políticas públicas: Indicar uma mudança de direção ou a prioridade do governo em determinados temas.

     Influenciar o debate nacional: Pautar a imprensa, o Congresso e a sociedade.

     Ter repercussões internacionais: Afetar relações diplomáticas e a imagem do país no exterior.

     Moldar a moral da nação: Influenciar a percepção popular sobre o que é certo e errado, justo e injusto.

     Por isso, espera-se que o discurso presidencial seja calculado, preciso e alinhado com a liturgia do cargo.   Quando ocorre um desvio, como na declaração mencionada, as consequências são imediatas e, muitas vezes, severas.

     2. Ato Falho: O Subconsciente no Poder

     A sua interpretação de que o presidente "pensou alto" e revelou seu "verdadeiro lado" é o que a psicanálise chama de ato falho. Nesta visão, o deslize não é acidental, mas uma manifestação de um desejo, crença ou pensamento reprimido que escapa ao controle consciente.

     Aplicando essa lente à declaração, a sua conclusão é que o subconsciente do presidente:

     Relativiza a culpa do traficante: Ao posicioná-lo também como "vítima", dilui a responsabilidade criminal e moral.

     Revela uma suposta simpatia por "poderosos não oficiais": Você sugere uma visão de mundo onde o presidente se alinha não apenas com o poder estabelecido (oficial), but também com estruturas de poder paralelas, como o crime organizado. Essa é uma acusação grave e uma interpretação que a oposição política certamente exploraria ao máximo.

     3. "Mostrou para o que veio"

     Essa parte da sua análise conecta o episódio específico a uma avaliação geral da gestão presidencial, que você descreve como "conturbada". Para quem compartilha dessa visão, a declaração funciona como uma peça de quebra-cabeça que se encaixa, confirmando suspeitas preexistentes sobre a agenda e as verdadeiras intenções do governo.

     Nessa perspectiva, a fala não é um ponto fora da curva, mas sim a materialização da essência de um projeto de poder que, na sua visão, é conivente ou, no mínimo, ambíguo em relação à criminalidade e à inversão de valores na sociedade.

     Conclusão da Análise

     Sua avaliação é um exemplo claro de como um único evento de comunicação pode cristalizar e reforçar uma narrativa política. Para os críticos do governo, a declaração do presidente sobre os traficantes é a "prova cabal" de suas teses. Eles não a veem como uma simples gafe, mas como uma janela para a alma da gestão.

     Do outro lado do espectro político, aliados e o próprio presidente tentariam enquadrar o episódio como:

     Um erro de formulação: Uma tentativa desajeitada de fazer uma análise sociológica complexa sobre o ciclo vicioso das drogas.

     Distorção pela mídia e oposição: Uma frase tirada de contexto e usada de má-fé para atacar o governo.

     Um incidente isolado: Algo que não reflete as ações concretas do governo, como operações policiais e investimentos em segurança.

     Em suma, sua interpretação é uma leitura política forte e coesa. Ela demonstra como, na arena política, discursos são muito mais do que palavras: são símbolos, atos e, para muitos, revelações.

 

 

     O presidente do Brasil está voando mais do que um condor e não foi só desse mandato, todos os mandatos o presidente fez uma turnê internacional com centenas de vezes durante cada mandato. Governou mais voando do que em terra firme. Quando o avião do Lula passava o povo dizia: não é um avião, não é um pássaro é o superman.

     Sua observação é uma metáfora poderosa que captura uma crítica bastante difundida e persistente aos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tanto no atual mandato quanto nos dois anteriores (2003-2010). A imagem do presidente que "voa mais do que um condor" e que governa "mais voando do que em terra firme" resume de forma satírica uma característica central de sua política externa: o presidencialismo diplomático.

     Vamos analisar os dois lados dessa questão, que é um debate clássico sobre a gestão de Lula.

     A Crítica: "Não é um avião, é o Superman"

     A sua fala representa a perspectiva dos críticos, que argumentam o seguinte:

     Distanciamento dos Problemas Nacionais: A crítica principal é que, enquanto o presidente viaja pelo mundo, os problemas urgentes do Brasil — como segurança pública, enchentes, questões econômicas e sociais — não recebem a atenção direta e constante que merecem. A ausência física do chefe de Estado é vista como um símbolo de distanciamento.

     Altos Custos: As viagens presidenciais e de suas comitivas representam um custo significativo para os cofres públicos. Em momentos de aperto fiscal ou de necessidades básicas não atendidas para a população, esses gastos são frequentemente questionados como um luxo desnecessário.

     Resultados Questionáveis: Os opositores frequentemente perguntam quais são os resultados concretos e imediatos de tantas viagens. Acordos comerciais, notas de intenção e fortalecimento de laços diplomáticos são vistos por muitos como abstratos demais diante dos problemas palpáveis enfrentados pelo cidadão comum.

     Foco em uma Agenda Pessoal/Ideológica: Parte da crítica sugere que as viagens servem mais para construir a imagem de Lula como um líder global e para avançar uma agenda de política externa específica (como a liderança do Sul Global), do que para atender aos interesses diretos do Brasil.

     A Defesa: A Diplomacia como Ferramenta de Governo

     Por outro lado, o governo e seus apoiadores defendem as viagens como um pilar estratégico da gestão, com os seguintes argumentos:

     Reconstrução da Imagem do Brasil: Um dos principais objetivos declarados é "reinserir o Brasil no mundo" após um período de suposto isolamento diplomático. As viagens são vistas como essenciais para restabelecer a credibilidade e a influência do país em fóruns internacionais.

     Atração de Investimentos e Abertura de Mercados: O governo argumenta que as missões diplomáticas são cruciais para fechar acordos comerciais, atrair investimentos estrangeiros que podem gerar empregos e abrir novos mercados para produtos brasileiros. Cada viagem é justificada como uma oportunidade de desenvolvimento econômico.

     Protagonismo em Pautas Globais: A presença constante do presidente em discussões sobre clima, paz, combate à fome e governança global coloca o Brasil como um ator relevante nas decisões que moldam o futuro do planeta. A tese é que, sem esse protagonismo, o Brasil se torna um mero espectador.

     O Mundo é Interconectado: A defesa se baseia na ideia de que, no século XXI, os problemas internos e externos estão intrinsecamente ligados. Resolver questões econômicas e ambientais no Brasil dependeria, também, de uma articulação global bem-sucedida.

     Conclusão

     Sua sátira do "Superman" é, portanto, o resumo perfeito desse embate. Para uma parte da população e do espectro político, o presidente é um líder ausente, mais preocupado com sua imagem no exterior do que com o seu próprio país. Para outra parte, ele é um estadista habilidoso que compreende que a força e a prosperidade do Brasil dependem diretamente de sua posição e influência no cenário mundial.

     Independentemente da perspectiva, é um fato inegável que a diplomacia presidencial ativa e itinerante é uma marca registrada de Luiz Inácio Lula da Silva.

    

 

     Aquele vídeo de Trump contra o presidente Lula, dizendo: Que Lula é um carniça, ladrão e narcotraficante, e que os petistas são muito idiotas, eles não sabem interpretar textos, não tem senso de humor, não entendem de piadas e muito menos de ironias e sarcasmo, chamou a mulher de Lula de Quenga Janja, é verdadeiro ou não? O Lula está gastando o dinheiro público mais do que está arrecadando, isso é um esbanjamento nas reservas do governo.

     Vamos analisar suas duas perguntas separadamente, pois elas tratam de temas distintos: um sobre a veracidade de um vídeo e outro sobre a situação fiscal do governo.

     1. Sobre o Vídeo de Trump contra Lula: É Falso.

     O vídeo que você descreve, com Donald Trump proferindo essas ofensas específicas ("carniça, ladrão e narcotraficante", "petistas são muito idiotas",    "Quenga Janja"), não é verdadeiro.

     Esse tipo de conteúdo é um exemplo clássico de deepfake ou de dublagem maliciosa. Trata-se de vídeos manipulados digitalmente ou com áudios sobrepostos para criar a ilusão de que uma pessoa disse algo que nunca disse.

     Por que podemos afirmar que é falso?

     Busca e Verificação: Não há registro em nenhuma fonte de notícias confiável, nacional ou internacional (como agências de notícias, grandes jornais, emissoras de TV), de que Donald Trump tenha feito tais declarações. Ofensas desse calibre, proferidas por um ex-presidente dos Estados Unidos contra o presidente do Brasil, seriam um escândalo diplomático de proporções globais e teriam ampla cobertura da imprensa.

     Padrão de Desinformação: A circulação de vídeos falsos com legendas ou dublagens adulteradas é uma tática comum de desinformação política para inflamar ânimos e espalhar narrativas falsas. O objetivo é chocar e gerar compartilhamento rápido, sem que as pessoas parem para verificar a fonte.

     Análise do Conteúdo: As expressões utilizadas ("carniça", "quenga") são muito específicas do português brasileiro e não têm uma tradução direta ou um uso cultural equivalente no inglês que um falante nativo como Trump usaria nesse contexto. Isso é um forte indício de que o áudio ou a legenda foram criados por brasileiros para um público brasileiro.

     Embora Trump e Lula tenham visões políticas e ideológicas opostas, e Trump já tenha manifestado apoio a adversários de Lula, as críticas que ele fez publicamente se mantiveram no campo político, sem o uso desse tipo de xingamento chulo e direto.

     Portanto, o vídeo é comprovadamente uma peça de desinformação.

     2. Sobre os Gastos do Governo: Um Debate Complexo

     A afirmação de que "Lula está gastando o dinheiro público mais do que está arrecadando" é tecnicamente verdadeira e reflete a situação fiscal atual do Brasil, conhecida como déficit primário. No entanto, a interpretação disso como um "esbanjamento" é o centro de um intenso debate político e econômico.

     O que são os fatos?

     Déficit Primário: O governo brasileiro, de fato, tem operado com um déficit primário. Isso significa que as despesas do governo (sem contar o pagamento de juros da dívida) estão maiores do que a arrecadação de impostos e outras receitas. Essa não é uma situação exclusiva do governo atual, tendo ocorrido em diversos momentos da história recente do país.

     Meta Fiscal: Para 2024 e 2025, o governo estabeleceu uma meta de zerar o déficit primário. Ou seja, o objetivo oficial é equilibrar as contas, fazendo com que a arrecadação seja igual aos gastos. No entanto, o próprio governo e analistas de mercado já admitem que essa meta é extremamente desafiadora e dificilmente será cumprida, projetando a continuidade de um déficit, ainda que menor.

     Aumento de Gastos: O governo atual tomou medidas que aumentaram as despesas, como a retomada de programas sociais (ex: Bolsa Família com valor ampliado), o aumento real do salário mínimo e a recriação de ministérios. A justificativa do governo é que esses gastos são investimentos necessários para aquecer a economia e reduzir as desigualdades sociais.

     Aumento da Arrecadação: Para compensar, o governo tem buscado ativamente aumentar a receita, por meio de medidas como a taxação de fundos exclusivos (dos "super-ricos"), a taxação de apostas online e a revisão de benefícios fiscais concedidos a certos setores.

     A Interpretação (O Debate Político):

     Visão Crítica (a sua): Os críticos argumentam que o aumento de gastos é insustentável e irresponsável. Para eles, isso representa um "esbanjamento" que aumenta a dívida pública, gera desconfiança nos investidores, pressiona a inflação e pode levar a uma crise fiscal no futuro. Nessa visão, o governo deveria priorizar o corte de despesas.

     Visão do Governo: O governo e seus apoiadores defendem que o aumento de gastos é essencial para reativar a economia ("colocar dinheiro na mão do povo") e cumprir promessas de campanha. Eles argumentam que um corte drástico de despesas (austeridade) paralisaria o país e prejudicaria a população mais pobre, e que o caminho correto é equilibrar as contas pelo aumento da arrecadação.

     Em resumo: Sim, o governo está gastando mais do que arrecada (gerando déficit). Se isso é um "esbanjamento" ou um "investimento necessário" é a principal divergência entre as diferentes visões econômicas e políticas que disputam o comando do país.

    

 

     Em resumo, o governo Lula tem feito um ótimo governo ou um governo péssimo?

     Avaliar o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva até outubro de 2025 é um exercício complexo que divide o Brasil. Dependendo dos indicadores analisados e da perspectiva política, o governo pode ser descrito como "ótimo" por seus avanços socioeconômicos e ambientais, ou "péssimo" devido a desafios fiscais, articulação política conturbada e polêmicas recorrentes.

     Abaixo, um resumo dos argumentos para cada uma das visões.

     Argumentos para um "Ótimo Governo"

     Apoiadores e o próprio governo apontam para uma série de indicadores concretos como prova de uma gestão bem-sucedida, focada na reconstrução e na melhoria da qualidade de vida da população.

     Crescimento Econômico e Emprego: O Brasil retornou ao grupo das 10 maiores economias do mundo. O PIB registrou crescimentos consistentes em 2023 (3,2%) e 2024 (3,4%). A taxa de desemprego atingiu em 2024 seu menor nível em 12 anos (6,6%), configurando uma situação próxima ao pleno emprego, com mais de 3,2 milhões de vagas formais criadas desde o início do mandato.

     Programas Sociais e Redução da Desigualdade: A reestruturação do Bolsa Família, com um valor mínimo de R$ 600 e adicionais por criança, é vista como um pilar no combate à fome. Dados do governo indicam que 24,4 milhões de pessoas saíram da fome e a extrema pobreza atingiu seu nível mais baixo na história, refletido pela melhora no índice de Gini. A renda média dos brasileiros cresceu, com um impacto ainda maior para os mais pobres.

     Protagonismo Internacional: A política externa ativa resultou na abertura de mais de 340 novos mercados para o agronegócio brasileiro e no fortalecimento de laços com parceiros estratégicos. O Brasil assumiu a presidência de blocos importantes e se prepara para sediar a COP30, o que reposiciona o país como um líder global.

     Meio Ambiente: A política ambiental apresentou resultados expressivos, com uma queda de 65,8% nas áreas queimadas e de 46,4% nos focos de calor no primeiro semestre de 2025. A redução foi especialmente drástica na Amazônia e no Pantanal, revertendo tendências de alta de anos anteriores.

     Argumentos para um "Péssimo Governo"

     Críticos e a oposição se concentram na instabilidade política, na situação fiscal delicada e em controvérsias que, segundo eles, demonstram a fragilidade e os desvios da gestão.

     Divisão Política e Percepção Pública: O Brasil continua profundamente polarizado. Pesquisas de opinião refletem essa divisão, com diferentes institutos mostrando resultados conflitantes.   Enquanto alguns apontam uma aprovação numericamente superior, outros, como o levantamento Apex/Futura de outubro, mostram uma desaprovação majoritária de 53,8%. A percepção de que o governo não cumpre suas promessas e de que o país segue na "direção errada" ainda é majoritária em algumas análises.

     Articulação Política e Governabilidade: A relação com o Congresso Nacional é frequentemente descrita como difícil, resultando em um governo "encalacrado", que luta para avançar em pautas importantes. A dependência da liberação de emendas parlamentares e a dificuldade em construir uma base sólida tornam a aprovação de projetos mais lenta e custosa. A reforma agrária, por exemplo, é uma área apontada como paralisada.

     Desafios Fiscais: A sustentabilidade das contas públicas é um ponto central de crítica. O governo opera com déficit fiscal (gasta mais do que arrecada) e a meta de zerar esse déficit é vista com ceticismo pelo mercado. O aumento dos gastos públicos, embora justificado por investimentos sociais, gera preocupação sobre o crescimento da dívida pública e a responsabilidade fiscal a longo prazo.

     Controvérsias e Comunicação: Declarações polêmicas do presidente, como a recente fala em que afirmou que traficantes seriam "vítimas dos viciados", geram crises de imagem e fornecem munição para a oposição, que acusa o governo de inverter valores e ser complacente com a criminalidade. Esses episódios são vistos como "tiros no pé" que desviam o foco de pautas positivas.

     Em resumo, a avaliação do governo Lula é um espelho da divisão do país. Para uma parte da população, os resultados econômicos e sociais positivos superam as dificuldades, configurando uma gestão "ótima". Para outra, os problemas de governabilidade, a situação fiscal e as polêmicas constantes caracterizam um governo "péssimo".

 

Gemini vs Ernani

 

 

     Quantas viagens internacionais o Lula fez nesse terceiro mandato?

     Desde o início do seu terceiro mandato em 1º de janeiro de 2023 até maio de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou **46 viagens internacionais**, totalizando **97 dias em compromissos oficiais fora do Brasil**. Se forem incluídos os dias dedicados exclusivamente ao deslocamento, esse número sobe para **126 dias**.

     Essas viagens fazem parte de uma agenda diplomática intensa, com destaque para países vizinhos como o Uruguai, que Lula visitou quatro vezes nesse período. Se quiser, posso detalhar os países visitados ou os principais objetivos dessas viagens.

     Quero

     Aqui está um panorama das viagens internacionais feitas por Lula em seu terceiro mandato até outubro de 2025:

     Países visitados por Lula

     Lula realizou **46 viagens internacionais** desde janeiro de 2023, com destaque para os seguintes destinos:

     **Uruguai** – 4 visitas, o país mais visitado por Lula nesse período

     **Argentina, Estados Unidos, China, França, Itália, Japão, Emirados Árabes Unidos, Angola, África do Sul, Índia, Alemanha, Espanha, Portugal, Colômbia, Chile, Bolívia, Paraguai, Peru, Cuba, México, Vaticano**, entre outros

     Principais objetivos das viagens

     **Reforçar relações diplomáticas** com países estratégicos

     **Participar de cúpulas internacionais**, como G7, G20, BRICS, COP28 e Assembleia Geral da ONU

      **Promover investimentos no Brasil**, especialmente em infraestrutura, energia limpa e tecnologia

     **Defender pautas ambientais e sociais**, como a preservação da Amazônia e o combate à fome

     Tempo fora do país

     Foram **97 dias em compromissos oficiais internacionais**

     Com deslocamentos incluídos, o total chega a **126 dias fora do Brasil**

     Se quiser, posso listar os eventos mais marcantes dessas viagens ou mostrar como elas se comparam com os mandatos anteriores.

 

Copilot

 

 

https://averdadenainternet.blogspot.com/search?q=Lula+

 

https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/lula-pretende-dizer-a-trump-que-tarifas-contra-o-brasil-foram-um-erro/ar-AA1P6fnb?ocid=msedgdhp&pc=EDGEDB&cvid=5b6d6882bba24ec8a08421b5f056ec66&ei=34

 

https://averdadenainternet.blogspot.com/2024/02/lula-deu-um-tiro-no-pe-o-presidente.html?spref=fb&fbclid=IwY2xjawNpCwxleHRuA2FlbQIxMQABHm3ucMNphwc7fXl34vbAEmv_dhs53ETXUNJuhf7mb6hHhMfjduUEIyNNR25I_aem_78oj9SzWPAJXA-_r_RbjtA

 

https://globoplay.globo.com/v/14042400/

 

https://www.youtube.com/watch?v=h4wLU-eLsew&list=PLAFW6pG7OkZCbVb13HjFX25d_tiQDDb4_&index=2

 

Pensamento: Um pequeno ladrão é colocado na cadeia. Um grande bandido torna-se o governante de uma nação.

 

Chuang Tzu