AEDES AEGYPI OU O AEDES ALBOPICTUS
Quase 4 bilhões de pessoas
correm risco de infecção pelos Aedes.
Alerta é de técnica da OMS;
mosquito já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal, da
Colômbia e países da região andina.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil
17 abril 2024 - 14h36
Mosquito Aedes aegypti
pernilongo com manchas brancas e fundo branco.
Quase quatro bilhões de
pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos
do tipo Aedes - seja o Aedes aegypi ou o Aedes
albopictus que, juntos, respondem por doenças como: dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é
da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.
Ao participar - por
videoconferência - de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é
que esse número – quatro bilhões - aumente em mais um bilhão ao longo das
próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a
adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser
encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da
região andina.
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Surtos
A OMS monitora ativamente
surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas -
incluindo o Brasil.
Segundo Diana, os casos da
doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em
2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto
de casos como de mortes pela doença.
“Um novo recorde”, disse, ao
citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por
dengue em 80 países.
Para Diana, a expansão de
casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e,
consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além
da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas
mudanças climáticas.
Ela disse, ainda, que é
imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos
países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em
saúde pública.
Comentário:
Descobriram a fonte da salvação mundial.
Viram que o mundo está no abismo do extermínio de todas as vidas na Terra
resolveram enviar o mosquito Aedes aegypi
e o Aedes albopictus como o carrasco e salvador do mundo. Com essa
estimativa de mais de 4 bilhões de seres humanos sacrificados por esses
mosquitos vão conseguir diminuir a explosão demográfica mundial e não vai haver
crime e nem criminosos para acusar nos bancos dos réus. Nem as guerras mundiais
conseguiram essa façanha. Esses mosquitos criminosos vão ser no futuro os
heróis da humanidade. Vão receber os louros da vitória macabra de Davi e
Golias. O que o homem não conseguiu
fazer o inseto Aedes foi o herói. Se essa premonição se realizar a humanidade
estará livre da extinção no ano de 2100.
Ernani Serra
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