INTERVENÇÃO POLÍTICA-MILITAR
Essa intervenção militar na segurança
pública do Rio de Janeiro decretado pelo presidente Michel Temer de maneira
temporária até o dia 31 de dezembro de 2018 está havendo muitas discordâncias
no meio político em que, uns são a favor e outros são contra.
A bancada do governo está apoiando a
intervenção e a oposição está contra porque tem medo que se torne uma ditadura
militar.
Essa decisão do presidente Michel Temer em
decretar a intervenção militar com o apoio do Ministro da Defesa Raul Jungmann que
é um civil na pasta militar é muito suspeita e estranha, tudo indica que foi um
golpe de marketing por causa da resistência dos políticos contrários a Reforma
da Previdência; como o governo já não tem mais dinheiro para comprar os
políticos para votarem a favor da Reforma da Previdência, usou desse artifício
para amedrontar o Congresso Nacional e consequentemente aprovar a Reforma da
Previdência que são os ovos de ouro da galinha do governo.
O presidente Michel Temer só se aventurou
nessa empreitada de intervenção porque recebeu a aprovação e a segurança do Ministro
da Defesa e dos generais do Exército.
Essa intervenção militar poderá ser a
ponta do iceberg para outras intervenções em outros Estados do Brasil com o propósito
de uma meia ditadura civil-militar, para dar continuidade ao governo de Michel
Temer, para garantir as reformas austeras que o presidente Temer, ministro da fazenda Henrique Meirelles, os
magnatas e banqueiros tanto desejam impor essas leis antissociais, impopulares, contra o povo brasileiro em
benefício dos empresários nacionais e das multinacionais.
O presidente Michel Temer está implantando
leis elaboradas pelos economistas do primeiro mundo e enfiando de guela abaixo
essas leis a nação para desenvolver o Brasil para as classes abastadas.
Com as Forças Armadas a favor do governo é
bem capaz de não haver eleições presidenciais, pois, o presidente conta com os
militares nas ruas para manter o seu posto presidencial e dar continuidade a
esse rolo compressor de leis austeras contra o povo e os trabalhadores.
Os interessados pela conspiração não estão
gostando da resistência dos políticos contra a Reforma da Previdência e, querem
a continuação desse governo por mais alguns anos, para implantar todas as leis
austeras contra o povo, deixando esse povo mais pobre e miserável e os ricos
mais ricos de preferência os estrangeiros.
Os militares de hoje não são mais
confiáveis como os militares de antigamente que defendiam a nação e o país,
hoje, estão coniventes com todas as ações e reações desse governo atual.
Cada dia que passa estão pondo mordaças,
grilhões, censuras, etc., contra o povo.
O povo está perdido no deserto,
completamente abandonado.
Ernani
Serra
Pensamento: É preciso uma insurreição para revogar todas
essas leis austeras até hoje promulgadas pela Presidência da República contra o
povo e aos trabalhadores por esse presidente impopular e inconstitucional
dentro de uma República Federativa do Brasil sem apoio e voto do povo.
Ernani
Serra