CORRUPÇÃO NOS CONTRATOS DAS ESTATAIS
A Petrobras até a presente data (20/04/2015) não conseguiu publicar o seu balanço
auditado de 2014, balanço esse todo maquiado
e pedalado.
Em Nova Iorque a presidenta Dilma Rousseff
disse querer maior aproximação com o setor privado e a reaproximação com EUA,
diz Levy. Essa é a proposta do governo
em entregar o país aos capitais privados internacionais, já que estamos sob o
comando da rede bancária internacional, inclusive com o FMI; para evitar que os
EUA leve a Petrobras aos tribunais de
justiça com relação à corrupção na petroleira brasileira por estar
prejudicando os investidores norte-americanos em ações de uma empresa falida,
espoliada e assaltada pelos próprios dirigentes corruptos brasileiros.
A presidenta Dilma Rousseff tem sempre o
pulo do gato, como não pode mais pedir financiamento aos EUA por estar sem
crédito, então vai ao FMC (Fundo Monetário Chinês), ou seja, ao Banco de Desenvolvimento da China e conseguiram os US$
3,5 bilhões para tentar fechar o balanço de 2014 como se a Petrobras tivesse
esse capital e ao mesmo tempo driblar os EUA para conseguir mais empréstimos
bancários (créditos) apesar da Maria das Graças Foster ter dito que a Petrobras
tem um rombo de mais de cem bilhões de reais e que, o povo é que vai pagar essa
diferença que o ministro Joaquim Levy diz ser: Equilíbrio
Fiscal; para o povo é um rolo compressor fiscal mais para o governo é
uma arrecadação forçada para conseguir fechar o buraco do desequilíbrio do
governo. Por conta disso tudo é que o Brasil está cada dia mais dependente da
rede bancária internacional Ocidental e agora, da rede bancária chinesa (asiática) também.
A presidenta do Brasil gosta desse jogo de
tapar o buraco e fazer outro buraco ainda maior.
Temos os rombos nos contratos das estatais:
Refinaria Abreu e Lima, Gasoduto Coari-Manaus e
Comperj, (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro).
Abreu e Lima em Pernambuco onde
um aditivo aumentou o valor do contrato em R$ 150
milhões, 568% a mais do valor inicial. Em 2005,
a previsão de custo da obra era de R$ 7,4 bilhões.
Até o final do ano passado, foram gastos na construção da refinaria R$ 35,7 bilhões – quase cinco vezes mais.
Gasoduto Coari-Manaus,
que teve aditivos de R$ 563 milhões: 84% acima
do contrato.
Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) é uma das maiores obras da história da
estatal e seu orçamento em 2008, era de US$ 8,4 bilhões – na época, cerca de R$ 16,8 bilhões. Hoje, sete anos depois, o custo,
mesmo em dólares, aumentou quase quatro vezes: US$
30,5 bilhões – em reais são R$ 95 bilhões.
Segundo apurou o Jornal Nacional.
Não tem país nem nação que aguente tamanha
roubalheira, canalhice e crime, ainda dizem
que a presidenta não tem nenhum crime que a possa condenar a um ato de impeachment, se isso não é crime contra a pátria e
ao povo brasileiro então não existem mais crimes.
O povo já está cansado de tantas
falcatruas e o pior é que esses corruptos assaltam os cofres da União deixando
a Petrobras e o Brasil falidos; e a nação nas mãos do capital estrangeiro
através de dívidas contraídas para fechar o rombo do excesso de gastos dos
governantes, que usaram e abusaram das verbas federais dos contribuintes como
se fossem deles e agora quer fazer do povo o bode expiatório, pagando os
inocentes pelos pecadores.
Ernani Serra
Pensamento:
Governo dissimulado é como bandidos que agem na calada da noite.
Ernani Serra