CADÊ O DINHEIRO QUE ESTAVA AQUI?
A Noruega reclamou do presidente Michel
Temer da falta de compromisso do Brasil com o desmatamento na Amazônia e
afirmou que vai cortar pela metade o financiamento ao Fundo da Amazônia firmado
com o Brasil se o desmatamento continuar a crescer nesse Estado.
A Noruega deveria cortar todo o
financiamento pois não existe uma política séria nesse país; com esses
governantes anteriores e atuais que não se importam com o futuro das florestas
amazônicas e nem com o futuro da humanidade, são pessoas corruptas que só visam
o dinheiro e o prestígio dos poderosos do desmatamento ilegal que está se
tornando oficial pelo governo quando permite a devastação da floresta para
beneficiar agropecuaristas e madeireiras de exportação.
São governos desonestos que recebem um
bilhão de dólares da Noruega para o Fundo da Amazônia e ninguém vê essa
aplicação no combate ao desmatamento ilegal, ao contrário, a cada ano o
desmatamento aumenta de maneira vertiginosa e criminosa.
O presidente Michel Temer ficou tão
humilhado e constrangido diante da primeira ministra da Noruega que cometeu uma
gafe quando trocou o nome da Noruega pela Suécia. A primeira ministra da
Noruega pediu a Michel Temer que a Lava-Jato continue no combate a corrupção no
Brasil, sem saber ou sabendo que estava falando com o próprio.
Só temos governantes que falam muito e
nada fazem, procuram emprenhar tudo e todos pelos ouvidos, são falsos profetas
que só fazem enganar o povo com suas atitudes malévolas.
Esses países nórdicos são monarquias que
cumprem com suas palavras e acreditam nos tratados firmados com outros países
que esperam ser honestos e decentes com seus compromissos, mas onde está a decência e a honestidade dessas autoridades
brasileiras que estão manchadas com a desonestidade e corrupção generalizada!
O Brasil não está cumprindo com o Tratado
assinado em Oslo na Noruega. A Noruega está jogando dólares no lixo.
Infelizmente, o Brasil não é um país sério
e confiável.
Ernani
Serra
Pensamento: Onde há corrupção
não se pode confiar no governo.
Ernani
Serra