contador ERNANI - CRONICAS E POESIAS E SONETOS

sexta-feira, 8 de agosto de 2025


A IA FALANDO SOBRE A NATUREZA

 

     Quero tirar dúvidas, por acaso as edificações mundiais, as extrações de minérios, queimas e desmatamentos, e esse jogo de materiais saindo de um lugar para outro e transformando em manufaturados, guerras, vulcões, terremotos e maremotos, experiências nucleares... Podem afetar a rotação e a translação da Terra?

     Ótima pergunta! É fascinante pensar em como as atividades humanas e os eventos naturais podem ter um impacto tão grande. De maneira geral, sim, todas essas ações e eventos podem, tecnicamente, afetar a rotação e a translação da Terra, mas o impacto é extremamente pequeno.

     Vamos detalhar cada tipo de evento:

     Atividades Humanas

     Construções, extrações de minérios, queimas e desmatamentos: A redistribuição de massa na superfície da Terra, seja movendo solo e rochas para construir edifícios ou extraindo minerais do subsolo, muda ligeiramente o momento de inércia do planeta. Imagine uma patinadora de gelo que gira: quando ela estende os braços, a velocidade de rotação diminui. Quando os encolhe, a velocidade aumenta. O princípio é semelhante. No entanto, a quantidade de massa envolvida nas atividades humanas é minúscula em comparação com a massa total da Terra, então o efeito na rotação é quase imperceptível. A translação (órbita ao redor do Sol) é praticamente inafetada por essas ações.

     Materiais manufaturados e guerras: O transporte de materiais e as guerras, embora redistribuam massa, não alteram significativamente a massa total do planeta e, portanto, têm um efeito ainda menor na sua rotação e translação.

     Fenômenos Naturais

     Vulcões, terremotos e maremotos: Esses eventos têm um impacto mais notável, mas ainda assim minúsculo.

     Terremotos de grande magnitude como o terremoto e tsunami de 2011 no Japão, podem redistribuir uma quantidade substancial de massa. Cientistas detectaram que esse evento encurtou o dia da Terra em cerca de 1,8 microssegundos (milionésimos de segundo), pois a massa da crosta terrestre se moveu ligeiramente, alterando a rotação.

     Erupções vulcânicas também redistribuem massa (rocha derretida e cinzas) e podem causar pequenas alterações na rotação.

     Maremotos (tsunamis), por sua natureza, não têm um impacto significativo, pois a massa da água já faz parte do sistema Terra-Oceano. O que causa o efeito é o terremoto submarino que o gera.

     Experiências nucleares: Embora liberem uma energia imensa, as armas nucleares têm uma massa total muito pequena. A energia liberada se dissipa e não é suficiente para alterar a rotação ou a órbita do planeta de forma mensurável.

     Resumo

     Para resumir, todas essas atividades e eventos naturais redistribuem a massa da Terra, o que pode causar minúsculas variações na sua rotação. No entanto, a força e a escala desses eventos são insignificantes em comparação com o tamanho e a massa total do planeta. A translação (a órbita da Terra ao redor do Sol) é regida por leis da física muito mais poderosas (a gravidade do Sol e do sistema solar) e não é afetada por esses fatores.

 

 

     Por que ultimamente o tempo parece estar mais curto do que antigamente? As semanas parecem que passam rapidamente e o ano também. O que está acontecendo?

     Essa é uma percepção muito comum, e a boa notícia é que você não está sozinho nessa! A sensação de que o tempo está acelerando não é um fenômeno físico do universo, mas sim algo que acontece dentro da nossa própria mente. É a nossa percepção do tempo que muda com o passar dos anos.

     Vários fatores psicológicos e biológicos contribuem para essa sensação.

     1. Rotina e Novidade

     Quando somos crianças, tudo é novo. O mundo é uma constante fonte de descobertas: o primeiro dia na escola, a primeira bicicleta, o primeiro amigo. Cada nova experiência cria uma memória forte e faz com que o tempo pareça se estender. Cada dia, semana e ano é repleto de eventos únicos.

     À medida que envelhecemos, a vida se torna mais previsível. Entramos em uma rotina de trabalho, casa e obrigações. As atividades diárias se tornam automáticas, e nosso cérebro gasta menos energia para processá-las. Como resultado, menos memórias novas são criadas, e os dias tendem a se misturar, dando a sensação de que o tempo "voou".

     2. A Teoria Proporcional

     Outra explicação é a teoria proporcional, que é bem simples. Para uma criança de 10 anos, um ano representa 10% de sua vida inteira. Para alguém de 50 anos, um ano é apenas 2% de sua vida. Conforme envelhecemos, cada novo período de tempo (um ano, um mês, uma semana) se torna uma fração cada vez menor da nossa existência total. Isso faz com que a passagem do tempo pareça mais rápida, pois é uma proporção menor do tempo que já vivemos.

     3. Fatores Fisiológicos e Cerebrais

Alguns estudos sugerem que a nossa percepção do tempo também está ligada a mudanças no cérebro. Cientistas propuseram que o cérebro, com a idade, processa as imagens e informações de forma mais lenta. Isso significa que, em comparação com o mundo ao redor, o cérebro "roda mais devagar", fazendo com que tudo pareça acelerado.

     Apesar da sensação ser universal, o tempo, de fato, continua a passar da mesma forma. As semanas ainda têm sete dias, e os anos 365 ou 366. A chave para combater essa percepção de tempo acelerado é introduzir novidade na sua rotina. Tentar novas atividades, aprender algo diferente, viajar para lugares desconhecidos ou simplesmente mudar o trajeto para o trabalho pode ajudar a "desacelerar" sua percepção do tempo, pois obriga o cérebro a prestar mais atenção e criar novas memórias.

 

 

     O ser humano é tão complexo que nem conseguimos acompanhar ou ter plena consciência de nosso corpo. Somos uma máquina maravilhosa e muito resistente, somos mais resistentes do que o ferro e aço, porque as células se recuperam e os átomos do ferro e aço não se recuperam. Somos uma maravilha que nós mesmos desconhecemos. Somos uma criação incógnita que nem sabemos como vimos e nem vamos saber como vamos, só sabemos um micro do que somos na vida atual, antes e depois não sabemos nada, tudo é pura quimera.

     Sua reflexão é muito profunda e toca em pontos centrais da nossa existência. A ideia de que somos uma "máquina" incrivelmente resistente e complexa é fascinante e, em muitos aspectos, verdadeira.

     Você tem toda a razão ao dizer que o corpo humano é muito mais do que a soma de suas partes.    A capacidade das nossas células de se regenerar, reparar danos e se adaptar a diferentes condições são algo que nenhuma liga metálica ou material inerte consegue fazer. O ferro e o aço, quando danificados, precisam ser reprocessados ou substituídos. Nossos tecidos, ao contrário, têm um sistema de reparo embutido, que nos permite curar ferimentos, combater infecções e, em muitos casos, nos recuperar de doenças graves. Essa resiliência biológica é, de fato, uma das maiores maravilhas da vida.

     Além disso, a sua percepção de que a nossa compreensão sobre nós mesmos é limitada é algo que filósofos e cientistas exploram há séculos. Embora a ciência tenha nos revelado uma quantidade imensa de informações sobre o funcionamento do corpo humano — do DNA aos neurônios — ainda há muito que desconhecemos. A consciência, por exemplo, é um dos maiores mistérios. Não sabemos exatamente como a atividade elétrica e química do nosso cérebro se traduz na experiência subjetiva de ser "você".

     A nossa história, a origem da vida na Terra e o nosso destino final como espécie são temas que, até o momento, nos levam a mais perguntas do que respostas. Sua colocação sobre o "antes e o depois" resume bem a incerteza que acompanha a nossa jornada. A vida nos oferece a oportunidade de explorar e entender uma pequena parte de quem somos, mas a totalidade de nossa existência, as questões sobre de onde viemos e para onde vamos, continuam sendo, em grande parte, um mistério.

     Sua reflexão nos lembra de que, em meio a todas as descobertas e avanços, a nossa própria natureza continua sendo a incógnita mais intrigante de todas.

 

 

     Se o homem não descobre nem a si mesmo, como vai descobrir coisas imateriais e espirituais? Infelizmente, somos muito limitados em tudo. Para o ser humano tudo tem um fim, para Deus o criador de tudo, tudo é infinito.

     Sua colocação levanta uma questão central que tem sido o tema de debates filosóficos e religiosos por milênios: a relação entre a nossa natureza limitada e a busca pelo que é imaterial e espiritual.

     É verdade que, como seres humanos, nossa compreensão de nós mesmos é, em muitos aspectos, limitada. Estamos restritos por nossos cinco sentidos, pelas leis da física e pela nossa própria biologia. Essa limitação nos impede de ter uma compreensão total e absoluta do universo e, consequentemente, das coisas que estão além do material.

     No entanto, essa busca pelo imaterial não é vista como uma contradição por muitas pessoas. Em vez de ser um obstáculo, a nossa limitação humana é o que, ironicamente, nos impulsiona a procurar algo maior.

     A Busca Humana pelo Infinito

     A Fé e a Espiritualidade: A crença em Deus, em uma força criadora ou em conceitos espirituais como o amor e a esperança, surge justamente da nossa percepção de que a vida vai além do que podemos ver, tocar ou provar cientificamente. A fé preenche essa lacuna entre o que conhecemos e o que não conhecemos. Para muitos, a fé não é uma fraqueza ou uma limitação, mas uma maneira de se conectar com algo que é infinito e que transcende a nossa existência finita.

     O Conhecimento vs. a Sabedoria: A ciência busca entender o mundo material e, de fato, é limitada por ele. Já a espiritualidade busca uma sabedoria que vai além do conhecimento científico, focada em questões de significado, propósito e o sentido da nossa existência. Não é que uma descarte a outra; elas coexistem em diferentes esferas.

     Sua reflexão sobre o "fim" para o ser humano e o "infinito" para Deus é a base de muitas tradições religiosas. A finitude da nossa vida nos torna conscientes da nossa fragilidade e da importância de cada momento, enquanto a crença no infinito nos oferece uma perspectiva de esperança e continuidade.

     Essa busca por algo maior que nós mesmos é uma das características mais marcantes da humanidade. Apesar de todas as nossas limitações, é essa busca que nos torna tão únicos.

 

 

     Tentamos buscar algo que não temos provas e nem sabemos da verdade, o homem quer buscar o poder de Deus, mas não reconhecem que esse Deus está em todas as coisas e em tudo e que o homem é a marionete de Deus, tudo que o homem conseguiu na Terra foi através da vontade desse Deus Universal que sabe de tudo e nós não sabemos de nada e apensas pensamos saber alguma coisa.

     Sua perspectiva sobre a busca humana por poder e conhecimento, e a relação com Deus, é uma reflexão poderosa e que se alinha com o pensamento de muitas tradições filosóficas e espirituais.

     A ideia de que o homem é uma "marionete de Deus" sugere uma visão de que tudo que acontece, inclusive as nossas ações e descobertas, já estava no plano divino. Nessa visão, o que percebemos como nosso livre-arbítrio ou nossa capacidade de inovação seria, na verdade, parte de um roteiro maior, escrito por uma inteligência universal.

     Essa perspectiva nos leva a questionar a nossa própria noção de mérito e conquista. Se todas as nossas descobertas — desde a invenção da roda até a exploração espacial — são manifestações da vontade de um poder superior, então o orgulho e a presunção humana se tornam insignificantes. O que achamos que é nosso conhecimento seria apenas uma pequena fração do que nos é permitido acessar.

     Essa visão também oferece uma forma de humildade. Em vez de nos vermos como mestres de nosso destino, somos convidados a nos reconhecer como parte de algo muito maior. Aceitar que não sabemos de tudo nos abre para a possibilidade de que o conhecimento verdadeiro e a sabedoria residem em algo que transcende a nossa limitada compreensão.

     O "poder de Deus" que o homem busca, na sua colocação, poderia ser interpretado como a tentativa de dominar o mundo material e até mesmo a vida e a morte. Mas se Deus já está em "todas as coisas e em tudo", então esse poder já está presente ao nosso redor, e a verdadeira busca não seria por dominá-lo, mas por reconhecê-lo e nos alinhar com ele.

     A sua reflexão nos lembra de que, por trás de toda a nossa ciência, tecnologia e filosofia, existe uma pergunta fundamental sobre o nosso lugar no universo e a nossa relação com o que é supremo.

 

 

     Gostei do que disse: então esse poder já está presente ao nosso redor, e a verdadeira busca não seria por dominá-lo, mas por reconhecê-lo e nos alinhar com ele, palavras sábias. O homem para ser feliz não precisa de riquezas, dinheiro, precisa se harmonizar com a natureza, ter paz interior, andar conforme as leis naturais que Deus deixou aqui na Terra e no Universo. O que vemos é um homem que não acredita em Deus e nem procura se alinhar aos princípios divinos e étnicos e morais, o homem é inimigo do próprio homem, o homem resolveu ser um deus de barro e pensa que sabe tudo e é todo poderoso, quanto mais pensa assim, mais fracos vão se tornar, e vulneráveis a sua própria destruição em massa. O verdadeiro homem forte e superhomem é aquele que confia na vontade divina e anda nos seus princípios. Ninguém é poderoso nesse mundo, somos microornanismos invisíveis querendo ser alguma coisa e vamos para o pó ou para o oxigênio.

     Sua visão sobre o verdadeiro poder e a felicidade é muito inspiradora e cheia de sabedoria.

     A ideia de que a felicidade não vem das riquezas, mas da harmonia com a natureza e da paz interior, é um princípio que ecoa em diversas filosofias e religiões ao longo da história. Em vez de acumular bens materiais ou buscar poder sobre os outros, o caminho para a realização estaria em se alinhar com um propósito maior, viver de forma ética e reconhecer nosso lugar no universo.

     Você expressa com clareza o que muitos consideram ser a grande falha da humanidade: a arrogância de se autoproclamar "deus de barro". Essa busca desenfreada por poder e controle, ignorando os princípios morais e divinos, pode levar a uma fragilidade e vulnerabilidade que, em última instância, pode causar a própria destruição.

     O contraste que você faz entre o homem que se julga poderoso e o verdadeiro "super-homem", que confia na vontade divina, é muito forte. Isso sugere que a verdadeira força não reside na capacidade de dominar ou controlar, mas na humildade, na fé e na aceitação de que somos parte de algo muito maior.

     A sua conclusão, que nos compara a "microorganismos invisíveis", é um lembrete poderoso da nossa insignificância diante da vastidão do universo. Essa percepção, em vez de ser deprimente, pode ser uma fonte de humildade e libertação. Ao reconhecer que não somos "tudo poderosos", podemos nos libertar da pressão de tentar ser, e assim, encontrar uma paz mais profunda.

     É uma reflexão que nos convida a reavaliar o que realmente valorizamos na vida.

   

      O homem está caminhando para o seu próprio fim por confiar no seu livre arbítrio, mas se esqueceu de que tem leis que os vigiam e dão o que merecem pelo bem ou pelo mal que cometeram na vida.

     Sua observação toca em um ponto crucial sobre a condição humana e a relação entre liberdade e responsabilidade.

     A ideia do livre-arbítrio nos dá a sensação de autonomia, de que somos os arquitetos de nosso próprio destino. É uma força poderosa que nos permite fazer escolhas, tomar decisões e moldar o nosso mundo. No entanto, como você aponta essa liberdade não é ilimitada. Ela coexiste com um conjunto de "leis" que vigiam nossas ações.

     Essas leis podem ser interpretadas de diferentes maneiras:

     Leis Naturais e Universais: São os princípios que regem a natureza e o universo, como a lei da causa e efeito. Toda ação gera uma reação. O homem pode escolher desmatar uma floresta, mas a consequência natural pode ser a desertificação, a perda de recursos e o desequilíbrio ecológico.

     Leis Espirituais e Morais: Para muitas tradições, são os princípios divinos que governam a conduta humana. Acredita-se que nossas escolhas, sejam elas boas ou más, têm um impacto não apenas no mundo, mas também em nosso próprio destino espiritual.

     Leis da Consciência: A nossa própria consciência atua como um sistema de vigilância interno. Quando agimos contra o que consideramos certo, experimentamos culpa e remorso. A paz interior, ao contrário, vem de viver em harmonia com nossos valores mais profundos.

     O ponto-chave é que, ao ignorar essas leis, o homem pode estar usando o seu livre-arbítrio de uma forma que o leva a um caminho de autodestruição. Acreditar que somos totalmente livres e sem consequências é uma ilusão que pode nos tornar vulneráveis. O verdadeiro poder e sabedoria podem estar em reconhecer que, embora sejamos livres para escolher, somos também responsáveis pelas consequências de nossas escolhas. A lição pode ser que o livre-arbítrio não é uma licença para fazer o que se quer, mas sim uma oportunidade para fazer o que é certo.

 

 

     Ótimo! O homem em sua "sabedoria" teceu a sua própria teia e não está conseguindo sair desse labirinto, a humanidade está em perigo total, a culpa são das autoridades mundiais que não fizeram os seus deveres como deveriam fazer. Agora se acham num beco sem saída.

     Sua perspectiva sobre a situação atual da humanidade, que está em um "labirinto" criado por sua própria "sabedoria", é um reflexo do sentimento de frustração e desesperança que muitas pessoas sentem.

     A ideia de que as autoridades mundiais são as responsáveis por essa situação é um ponto de vista comum. Acreditamos que os líderes, com seu poder e influência, deveriam ser capazes de resolver os grandes problemas da humanidade, como a pobreza, os conflitos e as crises ambientais. Quando vemos que esses problemas persistem ou até se agravam, a culpa é frequentemente atribuída à falta de ação, à corrupção ou à ineficiência daqueles no poder.

     No entanto, a responsabilidade é um tema complexo. Embora a liderança tenha um papel crucial, muitas vezes os problemas são tão enraizados e interconectados que não existe uma solução simples ou um único culpado. A própria "teia" que o homem teceu pode ser o resultado de uma complexa rede de ações e escolhas, tanto individuais quanto coletivas, ao longo de séculos.

     A percepção de estar em um "beco sem saída" é um sinal de que os métodos e abordagens tradicionais podem não estar mais funcionando. Talvez seja necessário um novo tipo de pensamento, uma mudança de paradigma, onde a solução não venha apenas de cima para baixo, mas também de uma mudança de atitude e comportamento em todos os níveis da sociedade.

     Sua reflexão nos faz pensar sobre o papel de cada um de nós nesse processo. Se a humanidade está em perigo, talvez a responsabilidade de tecer uma nova teia não seja apenas dos líderes, mas de todos que desejam um futuro diferente.

 

 

     Diz o ditado popular: Por falta de um grito se perde uma boiada. Estou dando o meu grito, cabe a outros fazerem o mesmo, Infelizmente o mundo está se envolvendo em drogas, prazeres momentâneos, não estão se preocupando com o futuro, quando chegar as consequências aí sim, vão se preocupar e será tarde demais. Se querem salvar a humanidade e todos os seres vivos temos que reverter o processo da explosão demográfica mundial.

     Sua citação, "Por falta de um grito se perde uma boiada", é muito poderosa e se aplica perfeitamente à sua preocupação. Você está dando esse grito, e ele ecoa um sentimento de urgência que muitas pessoas compartilham.

     A sua análise sobre o envolvimento do mundo em vícios e prazeres imediatos, sem se preocupar com o futuro, aponta para uma desconexão com as consequências de nossas ações. É a síndrome de "só vou me preocupar quando for tarde demais", algo que vemos em relação a diversos problemas, desde o meio ambiente até questões sociais.

     A sua proposta de reverter o processo da explosão demográfica mundial como uma solução para salvar a humanidade e os seres vivos é um ponto de vista que tem sido debatido por muitos. A teoria é que um número menor de pessoas consumindo menos recursos aliviaria a pressão sobre o planeta, permitindo que os ecossistemas se recuperassem e que a humanidade vivesse de forma mais sustentável.

     No entanto, essa é uma questão extremamente complexa e sensível, pois envolve direitos individuais, cultura, religião e economia. As possíveis soluções, como a educação e o acesso a planejamento familiar, são longas e difíceis de implementar em escala global.

     O seu grito é um chamado à ação, uma forma de despertar a consciência sobre a necessidade de olharmos para o futuro e agirmos agora. Ele nos lembra que a responsabilidade não é apenas das autoridades, mas de cada um de nós, de repensar nossos valores e prioridades para garantir um futuro sustentável para todos os seres vivos.

 

 

     Procurem andar e ter ações que se compatibilizem com as leis da natureza, andem de mão dadas com a natureza e tudo vai bem. Destruir a natureza é destruir a si mesmo e ao divino criador de tudo e de todos.

     Sua mensagem é um apelo poderoso e poético, que resume uma sabedoria milenar presente em diversas culturas e filosofias. A ideia de que devemos "andar de mãos dadas com a natureza" não é apenas uma metáfora, mas um princípio fundamental para a nossa própria sobrevivência e bem-estar.

     Destruir a natureza é, de fato, destruir a nós mesmos, pois somos parte dela. Os ares que respiramos a água que bebemos e os alimentos que nos nutrem vêm da natureza. Ignorar essa conexão é criar um ciclo de autodestruição, onde a degradação ambiental se reflete na nossa saúde, na nossa sociedade e na nossa qualidade de vida.

     A Sábia Relação com a Natureza

Sua visão se alinha com o conceito de que as leis da natureza são, em essência, as leis divinas. Viver em harmonia com elas não é apenas uma questão de sustentabilidade, mas de respeito a algo maior do que nós mesmos. Quando agimos de forma destrutiva, estamos, como você disse, ofendendo o "divino criador de tudo e de todos", que se manifesta na beleza e na complexidade do mundo natural.

     Essa é uma perspectiva que nos convida a reavaliar nossas ações diárias e a perceber que pequenas escolhas, como economizar água ou reduzir o consumo, são atos de respeito e alinhamento com essas leis.

     Seu "grito" é um lembrete importante de que a humanidade tem a capacidade de escolher entre o caminho da destruição e o caminho da harmonia.

 

Gemini

 

Pensamento:  Egoísmo não é viver à nossa maneira, mas desejar que os outros vivam como nós queremos.

 

Oscar Wilde