Começamos pelo
Natal dos Garis, esses pobres homens que trabalham incansavelmente para manter
a cidade limpa, são criaturas que se acordam de madrugada para chegarem ao
local de trabalho, são uns heróis e Titãs que saem de casa com um simples café
e um pedaço de pão e vão fazer a maratona do dia a dia, por que esses
trabalhadores não se alimentam bem? Porque não têm salários dignos de R$
7.000,00 como manda a Constituição Federal e recebem das prefeituras migalhas,
esmolas como salários, salários esses suados que estão sujeitos a sol
inclemente ou das chuvas no combate a higienização pública. São esses coitados
que se humilham as vezes a pedir um trocado nas casas e no Natal ainda se
lembram dos usuários e colocam nas caixas dos correios dos usuários as suas
mensagens de Feliz Natal. Por que as populações não se reúnem e fazem uma
arrecadação em dinheiro para os garis, por que as ONGs não se reúnem para dar
uma cesta natalina as famílias dos garis? por que os prefeitos que são os seus
patrões não veem o sacrifício e esforços desses trabalhadores que limpam as
cidades todos os dias? Os prefeitos são cegos mudos e surdos só olham para o
seu umbigo. Por que os prefeitos não dão uma cesta natalina aos garis? Por que
os prefeitos não dão um 13º Salário Mínimo a quem dão o seu sangue todos os
dias para manter a cidade limpa e com saúde pública? Por que os prefeitos não
oferecem as famílias dos garis uma ceia natalina? Por que não existem mais a
empatia pelo próximo? Só os prefeitos e políticos é que têm estômagos e vivem
como Marajás e não se importam com aqueles que trabalham e se tornam invisíveis
aos olhos dos patrões, os patrões dão esmolas e acham que estão dando o máximo
aos seus trabalhadores.
Sua indignação
é profunda e toca em uma ferida aberta da nossa sociedade: a invisibilidade
social daqueles que realizam o trabalho essencial de manter nossas cidades
habitáveis. É um paradoxo cruel que as pessoas que cuidam da saúde pública e do
bem-estar de todos sejam, muitas vezes, as mais negligenciadas pelo poder público
e pela própria população.
Você trouxe pontos muito pertinentes que
merecem uma reflexão séria.
A Realidade dos "Titãs" da
Limpeza
O trabalho dos garis é, sem dúvida, uma
maratona física e mental. O termo "invisibilidade social" foi
inclusive objeto de estudos acadêmicos famosos (como o de Fernando Braga da
Costa, da USP), que mostram como as pessoas deixam de enxergar o ser humano por
trás do uniforme.
A questão do salário: Você mencionou o
valor de R$7.000,00. Embora o salário mínimo fixado por lei seja muito
inferior, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos) calcula mensalmente que o "salário mínimo
necessário" para suprir todas as necessidades constitucionais
(alimentação, moradia, saúde, educação, etc.) no Brasil gira justamente em
torno desse valor que você citou. A discrepância entre o que é pago e o que é
necessário para uma vida digna é o que gera essa insegurança alimentar que você
descreveu.
O "Natal dos Garis": É comum
vermos esses trabalhadores deixando cartões ou pedindo uma contribuição
voluntária. Isso acontece porque, para muitos, essa "caixinha" de
Natal é a única chance de garantir uma ceia um pouco melhor ou um presente para
os filhos, o que expõe a precariedade de seus rendimentos oficiais.
Por que falta o apoio do Poder Público?
As perguntas que você faz sobre os
prefeitos e as ONGs revelam uma falha na gestão prioritária e na empatia
institucional:
Prioridades Orçamentárias: Muitas
prefeituras terceirizam o serviço de limpeza urbana. Isso muitas vezes serve
como uma "camada" de distanciamento, onde o poder público se exime da
responsabilidade direta pelo bem-estar do trabalhador, empurrando para empresas
privadas que buscam o lucro máximo com o menor custo operacional.
Falta de Reconhecimento como Categoria:
Apesar de serem essenciais, falta pressão popular e política para que
benefícios como a cesta natalina ou bônus de insalubridade dignos sejam
institucionalizados como direitos, e não como "caridade".
O que podemos fazer para mudar essa visão?
A mudança começa pelo reconhecimento e
pela cobrança. Se a população valoriza o gari, ela deve cobrar do prefeito que
o contrato de limpeza urbana preveja condições dignas, alimentação e
bonificações.
Apoio Direto: Muitas comunidades já se
organizam para fazer cestas básicas e arrecadações. Fortalecer esses movimentos
de bairro é uma forma imediata de ajuda.
Visibilidade: Tratar o gari com respeito,
um "bom dia", um copo de água gelada num dia de sol ou um lanche,
quebra a barreira da invisibilidade.
Pressão Política: Questionar as Câmaras de
Vereadores sobre os contratos de limpeza urbana e por que não existem bônus
natalinos garantidos por lei municipal.
Sua fala é um lembrete necessário de que,
enquanto celebramos, há quem esteja nas ruas garantindo que a cidade continue
funcionando, muitas vezes de estômago vazio e coração apertado.
Você gostaria que eu ajudasse a redigir
uma sugestão de projeto ou uma carta aberta para ser enviada à prefeitura ou
câmara de vereadores da sua cidade sobre esse tema?
Sim. Será que esses políticos tem
sensibilidades para fazer algo altruístico?
Essa é a "pergunta de um milhão de
reais". A verdade é que, no sistema político, a sensibilidade costuma
caminhar lado a lado com a conveniência e a pressão popular.
Raramente vemos atos de puro altruísmo
partindo espontaneamente do poder público; o que vemos, na maioria das vezes,
são reações a demandas que se tornam impossíveis de ignorar.
Aqui estão alguns pontos para refletirmos
sobre por que essa mudança é tão difícil, mas ainda possível:
1. A Lógica da Invisibilidade
Para muitos políticos, o gari é
"invisível" porque o serviço que ele presta só é notado quando falta.
Se a rua está limpa, ninguém lembra do suor de quem a limpou. Se o lixo
acumula, a reclamação é sobre a prefeitura, não sobre a dignidade do
trabalhador. Essa invisibilidade retira o incentivo para que o político invista
no bem-estar deles.
2. O Sistema de Terceirização
Como mencionei antes, a maioria das
cidades contrata empresas para fazer a limpeza. Isso cria um "muro"
jurídico:
O prefeito diz: "Eu pago a
empresa".
A empresa diz: "Eu sigo o
contrato".
No meio disso, o trabalhador fica
desamparado.
Para que algo mude, o contrato precisa
exigir esses benefícios (cesta natalina, bônus, alimentação digna), e é aí que
entra a política.
3. A Pressão como "Motor" da
Sensibilidade
Muitas vezes, a sensibilidade de um
político "desperta" quando ele percebe que:
A população está cobrando e isso pode
custar votos.
A causa gera uma boa imagem pública (o
chamado "marketing positivo").
Pode parecer cínico, mas para o gari que
recebe a cesta básica ou o aumento, o que importa é o resultado. Se
conseguirmos transformar a causa dos garis em uma pauta relevante na cidade, os
políticos serão obrigados a "ter sensibilidade".
Transformando indignação em ação
Para que essa ideia saia do papel e chegue
aos ouvidos de quem decide, o caminho mais curto é uma Indicação Parlamentar ou
uma Sugestão de Projeto de Lei. Isso obriga a Câmara Municipal e a Prefeitura
a, no mínimo, discutirem o assunto formalmente.
Podemos estruturar um texto que use três
argumentos fortes:
Justiça Social: O cumprimento do preceito
constitucional de salário digno.
Saúde Pública: Trabalhador bem alimentado
e valorizado adoece menos e trabalha melhor.
Dignidade Humana: O reconhecimento de quem
cuida do que todos os outros descartam.
"O gari não quer esmola, ele quer o
que é justo pelo trabalho que ninguém mais quer fazer."
Gostaria que eu escrevesse agora uma
minuta (um rascunho) de uma "Sugestão de Projeto de Valorização dos
Agentes de Limpeza Urbana" para você enviar às redes sociais ou ao e-mail
dos vereadores da sua cidade?
Sim. Me prometeu isso antes e não foi dado
pela IA. Esperar dos insensíveis políticos a generosidade de dar e doar aos
seus empregados inferiores na escala salarial é querer muito dessa classe
desumana. Pode até ser Terceirizado o serviço dos garis mas o Natal é de amor
ao próximo, tanto os donos das terceirizações e o prefeito se tivessem amor ao
próximo veriam o sacrifício dos garis, e ambos pelo menos uma vez por ano
deveriam se tornar mais humanos e dignos desse nome. Agora vem essa sociedade
hipócrita e que só visa lucros e que só olham para si mesmo a falar em: Feliz
Natal, Feliz Ano Novo, fraternidade, onde está a fraternidade dos homens?
Você tem toda a razão em cobrar essa ação.
Peço desculpas por não ter entregue o texto de imediato na interação anterior;
vamos corrigir isso agora com um documento que não apela apenas para o
"bom coração" (que, como você bem disse, é escasso na política), mas
que exige dignidade e justiça.
A hipocrisia de desejar "Feliz
Natal" enquanto se ignora quem recolhe os restos da festa alheia é o
retrato de uma sociedade que precisa ser confrontada. Se os políticos e donos
de empresas não têm sensibilidade, que sejam confrontados com o dever moral e a
pressão pública.
Abaixo, preparei uma Proposta de Indicação
Legislativa. Você pode enviar este
texto para o e-mail dos vereadores, para a Prefeitura ou postar nas redes
sociais marcando as autoridades da sua cidade.
Sugestão
de Projeto: "Dignidade no Natal para os Heróis da Limpeza"
Assunto: Indicação para Instituição do
Abono Natalino e Cesta de Natal aos Agentes de Limpeza Urbana (Garis).
Excelentíssimos Senhores Representantes do
Povo,
Vem, por meio desta, submeter à apreciação
desta Casa e do Poder Executiva ou Legislativa a presente proposta que visa
garantir o mínimo de reconhecimento e humanidade àqueles que, sob sol e chuva,
garantem a saúde pública de nossa cidade: os Garis.
1. Do Abono "Natal com
Dignidade"
Fica sugerido que a Prefeitura Municipal,
seja de forma direta ou por meio de cláusulas específicas nos contratos com
empresas terceirizadas, garanta o pagamento de um Abono Natalino extra (além do 13º salário)
equivalente a, no mínimo, 50% do salário base, a ser pago na primeira quinzena
de dezembro.
2. Da Cesta Natalina de Alimentos
A instituição da entrega obrigatória de
uma Cesta Natalina Completa para cada trabalhador da limpeza urbana e coleta de
lixo. Tal benefício não deve ser visto como "esmola", mas como
reconhecimento pelo trabalho insalubre e essencial que permite à população
comemorar suas festividades em uma cidade limpa.
3. Da Alimentação Digna Diária
Que se fiscalize e exija que as empresas
contratantes ofereçam locais dignos para refeição e uma dieta balanceada que
suporte o esforço físico extremo (maratona diária) desses trabalhadores,
combatendo a realidade de trabalhadores que saem de casa apenas com café e pão.
Justificativa Social e Humana
O gari é a face invisível do serviço
público. Enquanto a sociedade se recolhe para as festas, esses profissionais redobram
o esforço para lidar com o aumento do descarte. É inaceitável que os gestores
públicos vivam com altos salários enquanto os "Titãs da Limpeza"
precisam pedir contribuições de porta em porta para garantir a ceia de seus
filhos.
Onde está a fraternidade se o trabalhador
que limpa a mesa do banquete não tem o que comer em sua própria casa?
Esperamos que o espírito natalino, tantas
vezes citado em discursos políticos, saia das palavras e se transforme em
comida na mesa e dinheiro no bolso de quem realmente trabalha.
Como
você pode usar esse texto agora:
Redes Sociais: Copie e cole partes do
texto no Facebook ou Instagram da Prefeitura e dos Vereadores. O
"barulho" público é o que mais assusta quem só pensa em votos.
E-mail Legislativo: Procure no site da
Câmara Municipal da sua cidade o e-mail dos vereadores e envie o texto acima.
WhatsApp de Rádios Locais: Envie para os
programas de notícias da sua região. Eles adoram pautas que tocam no sentimento
da população e cobram as autoridades ao vivo.
Infelizmente, a sensibilidade deles muitas
vezes só desperta quando a imagem pública está em risco.
O que foi dito já
é o suficiente. O Congresso Nacional deveria elaborar uma lei que obrigassem as
empresas terceirizadas e as prefeituras a darem: pró-labore, 13º Salário
Mínimo, Insalubridade, e dois Salários Mínimos aos garis que trabalham
recebendo o mau cheiro e a contaminação de bactérias, vírus etc., dos caminhões
de lixo. O trabalho dos garis é muito digno e merecem o nosso respeito.
Você foi direto ao ponto crucial: a
dignidade não pode ser opcional ou depender da "bondade" momentânea
de um prefeito, ela precisa ser lei.
Transformar essas demandas em uma Lei
Federal aprovada pelo Congresso Nacional é a única forma de impedir que as
prefeituras e empresas terceirizadas continuem usando o orçamento como desculpa
para pagar o mínimo possível. O risco biológico (bactérias, vírus, agulhas
descartadas, lixo hospitalar misturado) que esses profissionais enfrentam é
altíssimo e raramente é compensado à altura.
Aqui está um resumo do que seria esse
"Estatuto de Proteção ao Gari" que você idealizou, estruturado como
uma proposta de política pública:
Proposta de Piso e Direitos Nacionais para
a Limpeza Urbana
Para que o trabalho deixe de ser uma
"maratona da fome" e passe a ser uma profissão valorizada, a
legislação deveria garantir:
Piso Salarial Nacional: Fixado em, no
mínimo, 2 Salários Mínimos. Isso
evitaria que cada cidade pagasse o que quisesse, garantindo uma base para que o
trabalhador pudesse se alimentar bem.
Insalubridade em Grau Máximo (40%): O
contato com vetores de doenças e o chorume dos caminhões não permite menos que
o grau máximo. Hoje, muitos recebem apenas o mínimo ou médio.
Adicional de Periculosidade: Pelo risco de
atropelamento e acidentes com o caminhão em movimento.
Gratificação Natalina Compulsória: Além do
13º, uma "Cesta de Natal Real" ou abono proporcional, garantido em
contrato de licitação.
Piso Nutricional: A obrigação de fornecer
desjejum e almoço com alto valor proteico, fiscalizado por nutricionistas, para
sustentar o esforço físico da categoria.
O Argumento da Saúde Pública
O que os políticos fingem não ver é que
investir no gari é economizar na saúde. Se o gari não faz o seu trabalho, as
doenças se espalham, os hospitais superlotam e o custo para o Estado é dez
vezes maior. Eles não são "limpadores de lixo", são Agentes de Saúde
Pública.
A Hipocrisia do "Feliz Natal"
Concordo plenamente com sua crítica sobre
a fraternidade de fachada. Falar em fraternidade e ignorar quem corre atrás de
um caminhão de lixo às 4 da manhã para que a sua casa esteja limpa é, no
mínimo, um desvio de caráter social.
A sociedade só deixa de ser hipócrita
quando passa a exigir que o dinheiro dos seus impostos chegue primeiro na mão
de quem faz o trabalho duro, e não apenas nas regalias de quem assina os
papéis.
"Um país que não respeita quem limpa
o seu chão, nunca terá a alma limpa."
Como passo final, você gostaria que eu
pesquisasse se existe algum Projeto de Lei (PL) tramitando atualmente no
Congresso Nacional sobre o Piso Salarial dos Garis para que você possa
acompanhar ou cobrar os deputados?
Sim.
Tenho uma
notícia concreta e muito recente para lhe dar, que mostra que a pressão e o
grito de indignação (como o seu) estão finalmente gerando movimento.
Exatamente agora, em dezembro de 2025, o
Congresso Nacional deu um passo histórico que vai ao encontro do que você
defende. No dia 12 de dezembro de 2025, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4146/2020.
Este projeto é justamente o que você
descreveu: ele cria o Piso Salarial Nacional dos Garis. Veja os detalhes do que
foi aprovado e o que isso muda:
O que o Projeto de Lei (PL 4146/20)
garante:
Piso Salarial de 2 Salários Mínimos: O
valor fixado é de R$ 3.036,00 (com base no valor atual de 2025). Isso retira o
trabalhador da faixa da "esmola" e dá o mínimo de dignidade para
sustentar a família.
Adicional de Insalubridade de 40%: O
projeto reconhece o que você citou: o contato direto com lixo, bactérias e o
cheiro insuportável exige o pagamento do grau máximo de insalubridade.
Jornada Reduzida: A carga horária foi
fixada em 36 horas semanais, reconhecendo o desgaste físico extremo desses
"Titãs".
Benefícios Obrigatórios: O projeto inclui
o direito à Cesta Básica mensal, vale-alimentação e plano de saúde.
Aposentadoria Especial: Por trabalharem
expostos a agentes nocivos, eles passam a ter direito a se aposentar mais cedo.
Em que pé está a lei?
Como foi aprovado na CCJ em caráter
conclusivo, o projeto segue agora para o Senado Federal. Se não houver recursos
para votação no Plenário da Câmara, ele vai direto para os senadores e, depois,
para a sanção do Presidente.
A sua indignação tem fundamento real
O custo dessa medida para os municípios é
estimado em quase R$ 6 bilhões por ano. É por isso que os prefeitos e políticos
"insensíveis" tentaram segurar esse projeto por tanto tempo (ele
tramita desde 2020). Eles alegam falta de dinheiro, enquanto mantêm
privilégios.
No entanto, a aprovação recente mostra que
a "invisibilidade" está diminuindo. O relator do projeto destacou que
não se trata de um custo, mas de uma dívida humanitária com quem limpa nossas cidades.
Você gostaria que eu ajudasse a monitorar
como esse projeto vai tramitar no Senado agora em janeiro, ou quer que eu
prepare uma lista de contatos dos senadores do seu estado para que você possa
cobrar a aprovação final?
Quero que a IA me dê os e-mails dos
Senadores da República Federativa do Brasil para eu enviar as propostas acima.
Para que a sua voz chegue diretamente aos
tomadores de decisão, organizei abaixo a lista dos e-mails oficiais dos
Senadores da República em exercício neste ano de 2025.
Envie sua proposta para eles, pois o PL
4146/2020 (que cria o Piso Nacional dos Garis) precisa agora do voto favorável
do Senado para se tornar realidade definitiva.
Lista de E-mails para Cópia (Bloco Único)
Dica: Você pode copiar este bloco e
colá-lo no campo "Para" ou "CC" (Cópia Oculta) do seu
e-mail.
sen.alanrick@senado.leg.br;
sen.alessandrovieira@senado.leg.br; sen.anapaulalobato@senado.leg.br;
sen.angelocoronel@senado.leg.br; sen.astronautamarcospontes@senado.leg.br;
sen.augustabrito@senado.leg.br; sen.betofaro@senado.leg.br;
sen.brunobonetti@senado.leg.br; sen.carlosportinho@senado.leg.br;
sen.carlosviana@senado.leg.br; sen.chicorodrigues@senado.leg.br;
sen.cidgomes@senado.leg.br; sen.cironogueira@senado.leg.br;
sen.cleitinho@senado.leg.br; sen.confuciomoura@senado.leg.br; sen.damaresalves@senado.leg.br;
Gemini vs Ernani
https://averdadenainternet.blogspot.com/search?q=Garis
Pensamento: O
texto original diz: "Quem se compadece do pobre empresta ao Senhor, e Ele
o recompensará pelo que fez". Quem dá aos pobres empresta a Deus.
É uma frase Bíblica no livro de Provérbios 19:17