Os redatores do semanário francês não
deveriam ter feito charges atacando ou criticando as religiões e os profetas de
outros países, deveriam sim, respeitar a liberdade religiosa de cada cidadão,
mexam com políticos e outras personalidades, mas não cometam o erro que estão
fazendo, estão cutucando a onça com vara curta, ou mexendo em colmeias de vespas,
essas religiões islamitas na sua maioria são formados por fanáticos, e outros,
se revoltaram com essas charges que ridicularizaram os seus profetas; a França
e o mundo sabe o quanto o Islã tem poderes políticos e muita gente poderosa
dando cobertura em seus ataques cruéis, terroristas.
O que esse jornal fez não foi humor, foi
um humor mórbido, sem nenhuma graça, só tem ofensas, imagens ridículas,
sensuais imorais do profeta, só tem provocações em seu “sem senso de humor” e acabou num humor
fatídico que abalou tanto o mundo cristão e ocidental em favor de
Charlie Hebdo, como também, conseguiu a revolta dos muçulmanos que se chocaram
com as ridículas charges provocativas a Maomé e ao Islã, com intenção de
atingir as facções política-terrorista, agora, o que conseguiu com essas
charges foi um grande problema fanático, religioso e terrorista contra a França.
O tiro saiu pela culatra, achavam que eram
intocáveis e a prova de terroristas, e deu no que deu.
Apesar do acontecimento trágico no jornal
de charges, está incorrendo no mesmo erro quando redigiu outra tiragem de três
milhões de exemplares com charges ofensivas ao Islã, isso não é coragem é
burrice, é provocar o inimigo e deixar o povo francês na mira dos terroristas,
pessoas inocentes e sem nenhuma proteção.
Liberdade de expressão é uma coisa,
ridicularizar uma religião e afrontar países muçulmanos isso é idiotice, é
completamente diferente, é fomentar uma guerra urbana de guerrilha e de ação
relâmpago imprevisível. Parece que as autoridades francesas estão querendo uma
ação urbana política para expandir uma guerra além-fronteiras.
Está jogando todos os povos do ocidente
contra os países do Oriente Médio através da mídia, se aproveitando desse
incidente trágico e monstruoso, que foi o assassinato cruel e desumano de
pessoas que eram profissionais do jornal Charlie Hebdo.
A perda irreparável sobre o assassinato
daquelas pessoas inocentes que só faziam um trabalho que o seu diretor exigia
com o aval das autoridades francesas e usavam como escudo a liberdade de expressão que acreditavam que os
garantiam na sua profissão. Agora só resta justiça, saudades de vidas preciosas
que a humanidade perdeu por uma causa inglória. O mundo perdeu grandes homens
da imprensa escrita no jornal satírico Charlie Hebdo.
Ernani Serra
Pensamento: Quem
fala o que quer, ouve o que não quer.
Frase Popular
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