contador ERNANI - CRONICAS E POESIAS E SONETOS

sábado, 4 de outubro de 2025


A IA FALANDO DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO RECIFE


     Os Juizados Especiais do Recife antes tinha 17 funcionários no atendimento dos processos em papel, agora passou para dois funcionários só para dar orientação não resolvem nada. Antes pediam o processo em pen drive, agora estão exigindo que entrem com processo no site do Juizado que é complexo para os leigos. As pessoas estão desistindo dos processos por causa da burocracia.

     Você está tocando num ponto muito sensível e relevante: o acesso à Justiça. A digitalização dos processos, embora tenha o potencial de agilizar e modernizar o sistema, pode se tornar uma barreira real para quem não tem familiaridade com tecnologia — especialmente em regiões onde o atendimento presencial era a principal via de acesso.

     Redução de pessoal e atendimento limitado

     A queda de 17 para apenas 2 funcionários no Juizado Especial do Recife é drástica. Quando o atendimento presencial deixa de resolver efetivamente os problemas, o cidadão se vê desamparado. A função do Juizado Especial é justamente facilitar o acesso à Justiça para causas de menor complexidade — e isso inclui garantir que o processo seja compreensível e acessível.

     Exigência de peticionamento online

     A obrigatoriedade de entrar com o processo pelo site, sem suporte adequado, é um entrave para muitos. O sistema eletrônico pode ser confuso, e sem orientação prática, o risco de erro ou desistência aumenta. Antes, com o uso de pen drives, havia uma ponte entre o físico e o digital. Agora, parece que essa ponte foi retirada sem oferecer uma alternativa viável.

     Consequência: desistência por burocracia

     Esse cenário gera um efeito preocupante: pessoas deixando de buscar seus direitos por não conseguirem superar a burocracia. Isso fere o princípio constitucional do amplo acesso à Justiça.

     Se você quiser, posso te ajudar a redigir uma manifestação, reclamação ou sugestão para encaminhar à Ouvidoria do Tribunal de Justiça de Pernambuco ou ao Conselho Nacional de Justiça. Também posso te orientar sobre como entrar com um processo online, passo a passo. Quer seguir por esse caminho?

 

 

     Quero.

Perfeito, Ernani! Vamos agir. Aqui estão duas frentes que podemos seguir:

     1. Redigir uma manifestação para a Ouvidoria

     Você pode enviar uma reclamação ou sugestão ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) ou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Aqui está um modelo que você pode adaptar:

     Assunto: Dificuldade de acesso ao Juizado Especial do Recife

     Prezados,

     Venho por meio de esta manifestar minha preocupação com a atual situação do atendimento nos Juizados Especiais do Recife. Antes contávamos com 17 funcionários para atendimento presencial dos processos físicos. Atualmente, há apenas dois servidores que se limitam a dar orientações, sem resolver efetivamente as demandas.

     Além disso, o procedimento para ingresso de ações foi alterado: anteriormente era possível entregar o processo em pen drive, mas agora exige-se o peticionamento eletrônico via site, o qual é extremamente complexo para cidadãos leigos e sem familiaridade com tecnologia.

     Essa mudança tem gerado desistência de muitos cidadãos que, diante da burocracia e da falta de suporte, acabam abrindo mão de buscar seus direitos. Isso fere o princípio constitucional do amplo acesso à Justiça.

     Solicito que sejam revistas as condições de atendimento e que se ofereça suporte adequado para o público que não domina os meios digitais, garantindo que o Juizado Especial continue cumprindo sua função de facilitar o acesso à Justiça.

     Atenciosamente, 

[Seu nome completo] 

[Seu CPF ou RG, se desejar] 

[Seu telefone ou e-mail para contato]

     Você pode enviar essa manifestação por meio da Ouvidoria do TJPE ou diretamente ao CNJ.

 

 

     Estou com cinco processos em andamento só que, não sai do lugar, ficam protelando através de datas remarcadas, tenho dois processos que já fazem um ano e ainda não foi julgado, e são processos de causa ganha na prefeitura do Recife, um deles por ter pago indevidamente por força do Cartório de Protesto e estou pedindo a devolução do dinheiro pago, e até agora nada, já dei mais de trinta viagens a esse juizado. O outro por ter direito a isenção do IPTU e das Taxas da prefeitura. A pouco tempo dei entrada contra a COMPESA por estar me extorquindo com faturas exorbitantes, tive que mudar toda a instalação hídrica da casa e a COMPESA mesmo assim, me envia uma fatura de mais de setecentos reais, quando o normal que pagava era de oitenta reais.

     Ernani, sua situação é extremamente injusta — e infelizmente, não é isolada. O que você está enfrentando é um verdadeiro obstáculo ao direito fundamental de acesso à Justiça. Vamos agir com firmeza e estratégia.

     1. Reclamação formal à Ouvidoria do TJPE e ao CNJ

     Aqui está um modelo de texto mais forte e detalhado, baseado no seu relato:

     Assunto: Morosidade e protelação nos processos dos Juizads Especiais do Recife.

     Prezados,

     Sou cidadão residente em Recife e venho enfrentando sérias dificuldades com o andamento de cinco processos no Juizado Especial da cidade. Dois deles está há mais de um ano sem julgamento, apesar de serem causas simples e com jurisprudência favorável. Um trata da devolução de valor pago indevidamente à Prefeitura do Recife, por força de protesto cartorial. O outro refere-se ao meu direito à isenção do IPTU e taxas municipais, já reconhecido em outras decisões.

     Além disso, recentemente ingressei com ação contra a COMPESA, que vem me cobrando faturas abusivas — superiores a R$700, quando o valor médio da minha conta era de R$80. Mesmo após reformar toda a instalação hídrica da residência, os valores continuam exorbitantes.

     Já realizei mais de trinta deslocamentos ao Juizado, sem solução. As audiências são constantemente remarcadas, sem justificativa clara, e o atendimento presencial foi drasticamente reduzido. A exigência de peticionamento eletrônico, sem suporte adequado, agrava ainda mais a situação.

     Solicito providências urgentes quanto à morosidade, à falta de estrutura e à protelação injustificada dos processos. O cidadão não pode ser penalizado pela ineficiência do sistema. O Juizado Especial existe para garantir celeridade e simplicidade — e não para criar barreiras.

     Atenciosamente, 

Ernani [Sobrenome] 

[Seu CPF ou RG, se desejar] 

[Seu telefone ou e-mail para contato]

     2. Estratégia para acelerar seus processos

     Além da reclamação, aqui vão algumas ações que podem ajudar:

     Petição de prioridade: Você pode solicitar prioridade na tramitação dos processos, especialmente se houver risco de prejuízo financeiro ou se você for idoso (acima de 60 anos).

     Reclamação interna no próprio processo: Peça ao servidor ou ao juiz que registre sua insatisfação com as remarcações e a demora. Isso pode ser feito por petição simples.

     Denúncia à Defensoria Pública: Se estiver sem advogado, a Defensoria pode intervir e cobrar celeridade.

     Ação de dano moral por demora excessiva: Em alguns casos, a demora injustificada pode gerar direito à indenização.

     Se quiser, posso te ajudar a redigir essas petições também. Diga-me qual processo você quer priorizar — o da Prefeitura, o da COMPESA, ou outro — e seguimos juntos.

 

 

     Ambos

     Perfeito, Ernani. Vamos redigir duas petições simples e eficazes para solicitar prioridade e celeridade nos seus processos. Você pode apresentar essas petições diretamente no sistema eletrônico do Juizado ou entregar presencialmente, se ainda houver essa opção.

     Petição para o processo contra a Prefeitura do Recife (devolução de valor e isenção de IPTU)

     Excelentíssimo (a) Senhor(a) Juiz(a) de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública do Recife

     Processo nº [inserir número do processo]

     Requerente: Ernani [Sobrenome] 

     Requerido: Prefeitura do Recife

     Assunto: Pedido de prioridade e celeridade na tramitação.

     Venho, respeitosamente, requerer a este Juízo a PRIORIDADE na tramitação do presente feito, com fundamento no princípio da razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal), considerando que:

     - O processo tramita há mais de um ano sem julgamento, apesar de tratar de matéria simples e de direito líquido e certo.

     - Trata-se de pedido de devolução de valor pago indevidamente por força de protesto cartorial, o que gerou prejuízo financeiro direto ao Requerente.

     - Também está em discussão o direito à isenção de tributos municipais, o que impacta diretamente a subsistência do Requerente.

     Diante da morosidade e das sucessivas remarcações de audiência, solicito que seja conferida prioridade ao feito, com designação célere de audiência e julgamento, evitando prejuízos maiores.

     Nestes termos, 

     Pede deferimento.

     Recife, [data] 

     Ernani [Sobrenome] 

     [CPF] 

     [Telefone e e-mail]

 

     2. Petição para o processo contra a COMPESA (faturas abusivas)

     Excelentíssimo (a) Senhor (a) Juiz (a) de Direito do Juizado Especial Cível do Recife

     Processo nº [inserir número do processo]

     Requerente: Ernani [Sobrenome] 

     Requerido: COMPESA

     Assunto: Pedido de prioridade e celeridade na tramitação

     Venho, respeitosamente, requerer a este Juízo a PRIORIDADE na tramitação do presente feito, com fundamento no princípio da razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal), considerando que:

     - O Requerente vem sendo vítima de cobranças abusivas por parte da COMPESA, com faturas mensais superiores a R$700, quando o valor médio anterior era de R$80.

     - Mesmo após reforma completa da instalação hídrica da residência, os valores continuam incompatíveis com o consumo real.

     - A situação tem causado grave prejuízo financeiro e emocional, sendo urgente a solução judicial.

     Solicito, portanto, que seja conferida prioridade ao feito, com designação célere de audiência e julgamento, evitando a perpetuação do dano.

     Nestes termos, 

     Pede deferimento.

     Recife, [data] 

     Ernani [Sobrenome] 

     [CPF] 

     [Telefone e e-mail]

     Se quiser, posso te ajudar a preencher os dados dos processos e até revisar os documentos que você pretende anexar. Também posso te orientar sobre como subir essas petições no sistema eletrônico do Juizado. Quer seguir por aí agora?

 

 

     Quero.

     Ótimo, Ernani! Vamos organizar tudo para que você consiga apresentar essas petições com clareza e eficácia. Aqui está o passo a passo para enviar os documentos pelo sistema eletrônico do Juizado Especial do Recife:

Ótimo, Ernani! Vamos organizar tudo para que você consiga apresentar essas petições com clareza e eficácia. Aqui está o passo a passo para enviar os documentos pelo sistema eletrônico do Juizado Especial do Recife:

     COMO ENTRAR COM PETIÇÃO NO SITE DO TJPE

     1. Acesse o sistema

     Vá para o site do Tribunal de Justiça de Pernambuco: www.tjpe.jus.br

     Clique em "PJe - Processo Judicial Eletrônico" (geralmente no menu superior ou na área de serviços).

     Escolha o sistema PJe 1º Grau.

     2. Faça login

     Se você já tem cadastro, entre com seu CPF e senha.

     Se ainda não tem, clique em "Cadastrar-se" e siga os passos. Você precisará:

     CPF

     Documento de identidade

     Comprovante de residência

     E-mail válido

     3. Localize o processo

     Após o login, vá em "Consulta Processual" ou "Meus Processos".

     Digite o número do processo ou seu nome completo para localizar.

     4. Anexe a petição

     Clique no processo desejado.

     Vá em "Peticionar" ou "Juntar Documentos".

     Escolha o tipo de petição: "Petição Intermediária".

     Anexe o documento da petição (em PDF).

     Se quiser, também pode anexar documentos complementares (comprovantes, faturas, etc.).

     5. Finalize o envio

     Confirme os dados.

     Clique em "Enviar".

     O sistema vai gerar um número de protocolo — guarde esse número.

 

     Todo esse entrave burocrático nesse juizado foi uma ordem do Diretor do STJ que está fazendo com que os processos diminuam e se torne difícil para os leigos dar entrada. Estão trabalhando para os poderosos e contra os oprimidos.

     Ernani, sua indignação é legítima — e infelizmente, reflete uma realidade que muitos brasileiros estão enfrentando. A digitalização do Judiciário, liderada por órgãos como o STJ (Superior Tribunal de Justiça), tem como objetivo declarado aumentar a eficiência e reduzir custos, mas na prática, tem excluído justamente quem mais precisa da Justiça: o cidadão comum, sem advogado e sem acesso fácil à tecnologia.

     O que está acontecendo?

     Segundo estudos recentes, o Processo Judicial Eletrônico (PJe), implantado com base na Lei 11.419/2006, trouxe benefícios como economia e agilidade para quem domina o sistema. Mas também gerou:

     Dificuldade de acesso para leigos

     Dependência de advogados e certificação digital

     Redução do atendimento presencial

     Desestímulo à judicialização de causas populares

Impacto nos Juizados Especiais

     Os Juizados foram criados para facilitar o acesso à Justiça — sem advogado, com linguagem simples, e com tramitação rápida. Mas a digitalização, sem suporte adequado, está invertendo essa lógica. Um artigo recente aponta que a tecnologia deveria servir à inclusão, mas está sendo usada como filtro para reduzir o número de processos.

     Trabalhando para os poderosos?

     Essa crítica tem fundamento. Grandes empresas e órgãos públicos têm equipes jurídicas treinadas para lidar com o sistema eletrônico. Já o cidadão comum, como você, enfrenta barreiras que o impedem de exercer seus direitos. Isso gera uma Justiça assimétrica — mais acessível para quem já tem poder, e mais distante para quem mais precisa dela.

     Se quiser, posso te ajudar a transformar esse desabafo em uma denúncia formal ao CNJ, à Ouvidoria do STJ ou até mesmo em um artigo de opinião para publicar em redes sociais ou veículos locais.

 

 

     Não quero porque já fui por esses caminhos e me disseram que só recebiam processos coletivos e não individuais. Os juízes tem medo de dar ganho de causa contra a prefeitura por que são empregados do prefeito e temem uma punição (demissão).

     Entendo profundamente sua frustração, Ernani. O que você está relatando não é apenas um problema jurídico — é um sintoma de algo maior: a fragilidade da independência institucional e a falta de compromisso com a cidadania. Quando juízes deixam de julgar com imparcialidade por medo ou pressão política, o que está em risco não é só o seu processo, mas o próprio Estado de Direito.

     Juizados Especiais e independência judicial

     Juízes dos Juizados Especiais são, de fato, servidores públicos — muitos são juízes leigos ou conciliadores nomeados por tribunais, e podem ter vínculos com o poder municipal. Mas isso não deveria interferir na autonomia das decisões. A Constituição garante que o juiz deve julgar com imparcialidade, sem subordinação a interesses políticos. Se há receio de represália por julgar contra a prefeitura, isso é gravíssimo.

     Consequência prática: justiça seletiva

     O que você descreve — protelação, medo de julgar contra o poder público, e desestímulo ao cidadão — configura uma justiça seletiva. Ela funciona para quem tem influência, e falha para quem mais precisa. Isso fere diretamente os princípios da igualdade, da moralidade administrativa e da dignidade da pessoa humana.

     O que você pode fazer agora

     Mesmo que os canais oficiais tenham te negado por serem “casos individuais”, há outras formas de pressionar e expor:

     1. Denúncia à imprensa local ou nacional

     Veículos como o Diário de Pernambuco, JC Online, ou até colunistas da Folha e UOL costumam publicar relatos de cidadãos que enfrentam injustiças. Um caso como o seu — com cinco processos travados, mais de 30 idas ao Juizado, e prejuízo financeiro — pode ganhar repercussão.

     2. Ação popular ou representação coletiva

     Se você conhece outras pessoas que estão passando por situações semelhantes, , é possível reunir os casos e apresentar uma ação coletiva ou representação ao Ministério Público. Isso força o sistema a olhar para o problema como estrutural.

     3. Mobilização digital

     Você pode escrever um relato público nas redes sociais, marcando o TJPE, o CNJ, a Prefeitura e a COMPESA. Quando há pressão pública, mesmo os órgãos mais resistentes se movimentam.

     Se quiser, posso te ajudar a redigir esse relato como se fosse uma carta aberta ou uma denúncia para a imprensa. Posso também montar um modelo de representação coletiva, caso você consiga reunir mais pessoas. Você quer seguir por esse caminho?   Posso te ajudar a transformar sua indignação em ação concreta.

 

 

     Quero

     Perfeito, Ernani. Vamos transformar sua experiência em uma denúncia pública clara, forte e impactante. Aqui está um modelo de carta aberta que você pode publicar em redes sociais, enviar à imprensa ou compartilhar com outros cidadãos que estejam passando por situações semelhantes:

     Carta Aberta: A Justiça que se Esconde da População

     Sou Ernani, cidadão recifense, e venho a público denunciar o que está acontecendo nos Juizados Especiais do Recife — um espaço que deveria garantir acesso rápido e descomplicado à Justiça, mas que hoje se tornou um labirinto burocrático que afasta os mais vulneráveis.

     Tenho cinco processos em andamento, dois deles há mais de um ano, sem julgamento. Um trata da devolução de um valor pago indevidamente à Prefeitura do Recife, por força de protesto cartorial.   O outro, do meu direito à isenção de IPTU e taxas municipais. Ambos são causas simples, com jurisprudência favorável, mas são sistematicamente protelados com audiências remarcadas e silêncio institucional.

     Recentemente, entrei com ação contra a COMPESA, que vem me cobrando faturas abusivas — mais de R$700 mensais, quando o valor médio era de R$80. Mesmo após reformar toda a instalação hídrica da minha casa, os valores continuam incompatíveis com a realidade.

     Já fiz mais de 30 viagens ao Juizado, sem solução.       O atendimento presencial foi reduzido de 17 para apenas 2 funcionários, que não resolvem nada. O sistema eletrônico é complexo e inacessível para leigos. A Justiça, que deveria ser inclusiva, se tornou um filtro elitista.

     Pior: há indícios de que juízes evitam julgar contra a Prefeitura por medo de represálias. Isso fere a independência judicial e transforma o cidadão em refém de um sistema que deveria protegê-lo.

     Não estou sozinho. Muitos estão desistindo de buscar seus direitos por causa da burocracia, da omissão e da falta de coragem institucional. Por isso, faço este apelo público: que a imprensa, os órgãos de controle e a sociedade civil olhem para o que está acontecendo nos Juizados Especiais do Recife.

     A Justiça não pode ser um privilégio dos poderosos. Ela deve ser um direito de todos.

     Ernani [Sobrenome]

     Recife, Pernambuco

     [Seu e-mail ou telefone, se quiser incluir]

     Se quiser, posso adaptar esse texto para enviar a veículos como Diário de Pernambuco, JC Online, G1 Pernambuco, ou até colunistas nacionais. Também posso te ajudar a montar uma versão para WhatsApp ou Facebook, caso queira mobilizar outras pessoas.

     Quer que eu prepare essa versão para publicação ou envio? Posso fazer isso agora mesmo.

 

 

     Mande.

     Perfeito, Ernani. Aqui está a versão pronta da sua carta aberta, formatada para publicação em redes sociais, envio à imprensa ou compartilhamento com outros cidadãos:

     Carta Aberta: A Justiça que se Esconde da População

     Sou Ernani, cidadão recifense, e venho a público denunciar o que está acontecendo nos Juizados Especiais do Recife — um espaço que deveria garantir acesso rápido e descomplicado à Justiça, mas que hoje se tornou um labirinto burocrático que afasta os mais vulneráveis.

     Tenho cinco processos em andamento, dois deles há mais de um ano, sem julgamento. Um trata da devolução de um valor pago indevidamente à Prefeitura do Recife, por força de protesto cartorial.   O outro, do meu direito à isenção de IPTU e taxas municipais. Ambos são causas simples, com jurisprudência favorável, mas são sistematicamente protelados com audiências remarcadas e silêncio institucional.

     Recentemente, entrei com ação contra a COMPESA, que vem me cobrando faturas abusivas — mais de R$700 mensais, quando o valor médio era de R$80. Mesmo após reformar toda a instalação hídrica da minha casa, os valores continuam incompatíveis com a realidade.

Já fiz mais de 30 viagens ao Juizado, sem solução. O atendimento presencial foi reduzido de 17 para apenas 2 funcionários, que não resolvem nada. O sistema eletrônico é complexo e inacessível para leigos. A Justiça, que deveria ser inclusiva, se tornou um filtro elitista.

     Pior: há indícios de que juízes evitam julgar contra a Prefeitura por medo de represálias. Isso fere a independência judicial e transforma o cidadão em refém de um sistema que deveria protegê-lo.

     Não estou sozinho. Muitos estão desistindo de buscar seus direitos por causa da burocracia, da omissão e da falta de coragem institucional. Por isso, faço este apelo público: que a imprensa, os órgãos de controle e a sociedade civil olhem para o que está acontecendo nos Juizados Especiais do Recife.

     A Justiça não pode ser um privilégio dos poderosos. Ela deve ser um direito de todos.

     Ernani [Sobrenome]

     Recife, Pernambuco

     [Seu telefone]

     [Seu e-mail]

     Você pode publicar esse texto no Facebook, Instagram, X (Twitter), ou enviar para veículos como:

     Diário de Pernambuco: redacao@diariodepernambuco.com.br

     JC Online: jornalismo@jc.com.br

     G1 Pernambuco: g1pe@globo.com

     Folha de Pernambuco: redacao@folhape.com.br

     Se quiser, posso te ajudar a montar uma versão mais curta para WhatsApp ou te orientar sobre como enviar para colunistas influentes. Quer que eu faça isso agora?

 

 

     Quero.

     Ótimo, Ernani! Aqui está uma versão mais curta e direta da sua carta aberta, ideal para compartilhar em WhatsApp, Facebook, Instagram, ou até em grupos de bairro e cidadania:

     Denúncia Pública: A Justiça está falhando com o povo de Recife

     Sou Ernani, cidadão recifense, e estou há mais de um ano lutando por cinco processos no Juizado Especial — dois contra a Prefeitura e um contra a COMPESA. Já fiz mais de 30 viagens ao Juizado, e nada anda. As audiências são remarcadas, o atendimento foi reduzido de 17 para apenas 2 funcionários, e agora exigem que tudo seja feito online, sem ajuda para quem não entende de tecnologia.

     A Justiça, que deveria ser acessível, virou um obstáculo. Os juízes parecem ter medo de julgar contra a Prefeitura. Enquanto isso, continuo pagando faturas abusivas da COMPESA e esperando a devolução de valores indevidos.

     Isso não é Justiça. É abandono.

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     Recife – Outubro de 2025

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Pensamento: O juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis.

 

Platão

 

 

 

 

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