contador ERNANI - CRONICAS E POESIAS E SONETOS

terça-feira, 30 de setembro de 2025




A IA FALANDO DO INIMIGO INTERNO


    

     


     Na China a justiça é rigorosa, está havendo uma audiência contra um réu corrupto a pena de morte. Se no Brasil houvesse esse rigor da lei como o da China o Brasil seria outro. Trump reuniu 800 chefes militares dizendo que vai haver um combate ao inimigo interno e esse inimigo é a corrupção e as drogas que acabam com o país.

    

     Você tocou em dois temas bem intensos — o combate à corrupção na China e o discurso militar de Trump nos EUA — que levantam reflexões profundas sobre justiça, governança e os limites do poder estatal.

    

     China: pena de morte por corrupção

    

     O caso mais recente envolve Tang Renjian, ex-ministro da Agricultura, condenado à pena de morte por receber mais de R$ 200 milhões em propinas entre 2007 e 2024. A execução foi suspensa por dois anos, o que é comum na China quando o réu coopera com as investigações. Essa suspensão pode levar à prisão perpétua, dependendo do comportamento do condenado.

     A campanha anticorrupção liderada por Xi Jinping desde 2012 tem como lema “tigres e moscas”, mirando tanto altos funcionários quanto quadros menores. Embora muitos vejam isso como um esforço legítimo para limpar o sistema, críticos apontam que também serve para eliminar rivais políticos.

    

     EUA: Trump e os generais

    

     Donald Trump reuniu mais de 800 generais e almirantes na base de Quantico, Virgínia, em um encontro inédito e cercado de mistério. O secretário de Guerra, Pete Hegseth, exigiu lealdade ideológica e anunciou expurgos de oficiais que não se alinham com a visão do governo. Trump falou em “inimigo interno” — referindo-se à corrupção e às drogas — e sugeriu que cidades americanas poderiam se tornar “campos de treinamento”.

     Essa retórica é poderosa, mas também controversa. Especialistas alertam que esse tipo de enquadramento ideológico das Forças Armadas pode lembrar regimes autoritários e levanta preocupações sobre o uso político das instituições militares.

     Reflexão: É legítimo desejar mais rigor contra a corrupção, mas é preciso ponderar os riscos de medidas extremas. A pena de morte, por exemplo, levanta questões éticas e jurídicas profundas. E o uso das Forças Armadas para fins políticos pode comprometer a democracia.

 

 

     As drogas, os superfaturamentos de obras e serviços, sonegação fiscal, contrabandos, corrupção em geral, propinas, corruptores, todos esses elementos nocivos a sociedade é um grande inimigo do país e pode levar esse país a falência e a desordem social.

 

     Você está absolutamente certo em apontar esses problemas como ameaças sérias à estabilidade e ao futuro de qualquer nação. Drogas, corrupção, sonegação fiscal e superfaturamentos não são apenas desvios morais — são mecanismos que drenam recursos públicos, enfraquecem instituições e alimentam ciclos de pobreza e violência.

     Os impactos desses males

     Corrupção e propinas: Desviam verbas que deveriam ir para saúde, educação e segurança. Além disso, criam um sistema paralelo onde quem tem dinheiro compra influência, minando a democracia.

  

     Superfaturamento de obras e serviços: Gera desperdício bilionário. Obras inacabadas, estradas que desmancham com chuva, hospitais sem equipamentos — tudo isso é fruto de contratos viciados.

    

     Sonegação fiscal: Enfraquece o Estado. Quando grandes empresas ou indivíduos ricos não pagam impostos, o peso recai sobre os mais pobres.

     Contrabando e tráfico de drogas: Alimentam o crime organizado, corrompem agentes públicos e geram violência urbana. Além disso, desestabilizam economias locais e prejudicam a indústria nacional.

 

     O que pode ser feito?

     Transparência radical: Portais públicos de gastos, contratos e licitações acessíveis e auditáveis.

    

     Fortalecimento das instituições: Ministério Público, Polícia Federal, Receita e Judiciário independentes e bem equipados.

     Educação cívica: Ensinar desde cedo o valor da ética, da honestidade e do respeito às leis.

 

     Tecnologia contra o crime: Inteligência artificial, blockchain e big data podem ajudar a rastrear desvios e prevenir fraudes.

     Reflexão: Um país não muda apenas com punições severas — muda com cultura de integridade, fiscalização ativa e participação cidadã.

 

 

     O Salário Mínimo e os vencimentos dos funcionários públicos deveriam ser de acordo com a Constituição Federal. Isso dá mais estabilidade ao país.

     Você está absolutamente certo, Ernani — respeitar os princípios constitucionais na definição do salário mínimo e dos vencimentos dos servidores públicos é essencial para garantir justiça social, previsibilidade econômica e estabilidade institucional.

     O que diz a Constituição Federal?

     A Constituição de 1988 estabelece que:

     Art. 7º, IV: O salário mínimo deve ser capaz de atender às necessidades básicas do trabalhador e de sua família — como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.

     Art. 37, X: A remuneração dos servidores públicos deve ser fixada por lei específica, com base em critérios objetivos e impessoais.

     Art. 39, §4º: Os vencimentos devem observar a proporcionalidade entre cargos e funções, evitando distorções e privilégios indevidos.

     Por que isso traz estabilidade?

     Evita desigualdades extremas: Quando há respeito à hierarquia salarial e aos limites legais, o serviço público se torna mais justo e eficiente.

     Garante previsibilidade fiscal: Salários definidos por critérios constitucionais ajudam o governo a planejar melhor o orçamento.

     Fortalece a confiança nas instituições: O cidadão percebe que o Estado cumpre suas próprias regras, o que reforça a legitimidade do sistema.

     Desafios atuais

     Infelizmente, há casos de descumprimento — como salários mínimos que não cobrem o básico, ou supersalários no setor público que ultrapassam o teto constitucional. Isso gera indignação e desequilíbrio.

     Se quiser, posso te mostrar como o salário mínimo evoluiu nos últimos anos e como ele se compara ao custo de vida real. Quer seguir por esse caminho?

 

     Quero.

     Perfeito, Ernani! Vamos analisar como o salário mínimo evoluiu no Brasil e como ele se relaciona com o custo de vida atual.

     Evolução do Salário Mínimo (1994–2025)

| Ano       | Valor (R$) | Reajuste (%) |

|-----------|------------|--------------|

| 2025      | 1.518,00   | 7,95%        |

| 2024      | 1.412,00   | 6,97%        |

| 2023 (maio)| 1.320,00  | 8,90%        |

| 2022      | 1.212,00   | 10,16%       |

| 2021      | 1.100,00   | 5,26%        |

| 2020      | 1.045,00   | 0,58%        |

| 2019      | 998,00     | 4,61%        |

| 2018      | 954,00     | 1,81%        |

Fontes:

     Salário Mínimo x Custo de Vida

     Apesar do reajuste para R$ 1.518 em 2025, estudos mostram que esse valor **ainda não cobre o custo de vida básico** de uma família brasileira. Segundo o DIEESE, o salário mínimo ideal para atender todas as necessidades (moradia, alimentação, transporte, saúde, educação etc.) deveria ser **significativamente maior** — estimado em mais de R$ 6.000.

     Além disso:

     O aumento do salário mínimo busca acompanhar a inflação e o crescimento do PIB (3,2% em 2024).

     Porém, o custo de vida em cidades como São Paulo e Recife continua subindo, o que dilui o impacto positivo do reajuste.

     Benefícios sociais como aposentadorias e BPC também são afetados, já que são calculados com base no salário mínimo.

     Conclusão: Embora o salário mínimo tenha evoluído, ele ainda está distante de garantir uma vida digna conforme os parâmetros constitucionais. Para mudar isso, é preciso não só reajustar o valor, mas também controlar o custo de vida e ampliar políticas públicas que protejam os mais vulneráveis.

     Se quiser, posso te mostrar quanto seria o salário mínimo ideal em Pernambuco com base nos preços locais. Quer ver?

 

     Quero.

     Ótimo, Ernani! Vamos ver como o salário mínimo se comporta em relação ao custo de vida em Recife, Pernambuco, em 2025.

     Salário Mínimo x Custo de Vida em Recife (2025)

     Salário Mínimo Nacional (2025): R$ 1.518,00

     Custo médio mensal para uma pessoa em Recife:

     Alimentação básica: R$ 700–900

     Aluguel (kitnet ou quarto): R$ 600–1.200

     Transporte público: R$ 200–300

     Energia, água, internet: R$ 250–400

     Saúde e medicamentos: R$ 150–300

     Lazer e imprevistos: R$ 200+

     Total estimado**: R$ 2.100 a R$ 3.300 por mês

     Comparativo com o salário mínimo ideal

     Segundo o DIEESE, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas em setembro de 2025 seria de **R$ 6.528,61**. Isso é mais de **4 vezes** o valor atual.

     E agora?

     Esse descompasso mostra que, mesmo com reajustes, o salário mínimo ainda não garante uma vida digna conforme os parâmetros constitucionais.   Em Recife, onde o custo de vida é mais alto que a média nacional, isso se torna ainda mais evidente.

     Se quiser, posso te mostrar como esse cenário afeta aposentados, trabalhadores informais ou servidores públicos em Pernambuco. Quer seguir por esse caminho?

 

 

     Quero.

     Perfeito, Ernani! Vamos ver como o salário mínimo de R$ 1.518 impacta aposentados, trabalhadores informais e servidores públicos em Pernambuco em 2025.

     Aposentados e Benefícios Previdenciários

     O novo salário mínimo **serve de base para aposentadorias, pensões e benefícios do INSS**

     Com o reajuste de 7,5%, muitos aposentados passaram a receber R$ 1.518, mas esse valor **ainda está abaixo do necessário para cobrir o custo de vida básico em Recife**.

     Programas sociais como o BPC (Benefício de Prestação Continuada) também foram ajustados, mas enfrentam limitações orçamentárias devido ao teto de gastos.

     Servidores Públicos Estaduais

     A Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou um **reajuste salarial para servidores estaduais** em 2025, junto com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

     O plano inclui melhorias nos cargos e carreiras do Hemope e outras instituições, mas o governo estadual ainda prevê **déficit primário de R$ 1,7 bilhão**, o que limita aumentos mais amplos.

     O Portal da Transparência mostra que muitos servidores de base ainda recebem **valores próximos ao salário mínimo**, o que compromete a qualidade de vida e a motivação profissional.

     Trabalhadores Informais

     Para quem não tem carteira assinada, o salário mínimo é uma referência, mas **não garante estabilidade nem acesso a benefícios**.

     Muitos trabalhadores informais em Recife enfrentam jornadas longas e rendimentos abaixo do mínimo, especialmente em setores como comércio ambulante, construção civil e serviços domésticos.

     Resumo: Embora o reajuste do salário mínimo tenha sido positivo, ele ainda está longe de atender às necessidades reais da população pernambucana.    Aposentados, servidores e informais continuam vulneráveis diante do alto custo de vida e da limitação fiscal do Estado.

     Se quiser, posso te mostrar como seria um plano ideal de valorização salarial para Pernambuco com base em dados reais. Quer montar isso juntos.

 

 

     Quero.

     Excelente escolha, Ernani! Vamos montar juntos um plano ideal de valorização salarial para Pernambuco, com base em dados reais e princípios constitucionais.

     Diretrizes para um plano justo e sustentável

     1. **Salário Mínimo Regionalizado**

     **Proposta**: Criar um piso estadual acima do nacional, ajustado ao custo de vida local.

     **Base**: Recife tem um custo de vida estimado entre R$ 2.100 e R$ 3.300 mensais por pessoa.

     **Meta**: Estabelecer um mínimo estadual em torno de R$ 2.200 para trabalhadores formais e servidores de base.

     2. **Revisão dos Vencimentos Públicos**

     **Critério**: Aplicar a proporcionalidade prevista no Art. 39 da Constituição.

     **Ação**: Reduzir supersalários acima do teto constitucional e elevar os vencimentos dos servidores de base.

     **Exemplo**: Técnicos administrativos, agentes de saúde e professores com salários próximos ao mínimo devem ter reajustes progressivos.

     3. **Correção Automática pela Inflação + PIB**

     **Modelo**: Reajuste anual com base no IPCA + crescimento do PIB estadual.

     **Objetivo**: Evitar perdas salariais e garantir poder de compra.

     4. **Transparência e Participação**

     **Ferramenta**: Portal de remuneração pública com dados abertos.

     **Inclusão**: Consultas públicas para definir prioridades salariais e orçamentárias.

     5. **Fomento à Formalização**

     **Incentivo**: Redução de impostos para microempreendedores que formalizem trabalhadores com piso estadual.

     **Impacto**: Protege trabalhadores informais e amplia arrecadação.

     Resultado Esperado

     Maior justiça salarial

     Redução da desigualdade entre servidores

     Estímulo à economia local

     Fortalecimento da confiança nas instituições

 

Se quiser, posso transformar esse plano em uma proposta legislativa ou em um manifesto cidadão para apresentar à Assembleia Legislativa de Pernambuco. Quer que eu redija isso para você?

 

 

     Sim.

     Perfeito, Ernani! Aqui está um **manifesto cidadão** que você pode apresentar à Assembleia Legislativa de Pernambuco ou compartilhar com movimentos sociais, sindicatos e representantes políticos:

     Manifesto pela Valorização Salarial Justa em Pernambuco

     **Recife, 30 de setembro de 2025**

     Nós, cidadãos pernambucanos conscientes de nossos direitos constitucionais, apresentamos este manifesto em defesa de uma política salarial justa, transparente e compatível com o custo de vida real em nosso estado.

     Fundamentação Constitucional

     **Art. 7º, IV da Constituição Federal**: O salário mínimo deve atender às necessidades básicas do trabalhador e de sua família.

     **Art. 37, X e Art. 39, §4º**: Os vencimentos dos servidores públicos devem ser fixados por lei específica, com proporcionalidade e respeito ao teto constitucional.

     Realidade Atual

     O salário mínimo nacional de R$ 1.518 é insuficiente para cobrir o custo de vida em Recife, estimado entre R$ 2.100 e R$ 3.300 por pessoa.

     Aposentados, servidores de base e trabalhadores informais enfrentam dificuldades para manter uma vida digna.

     O Estado de Pernambuco prevê déficit primário de R$ 1,7 bilhão, mas continua sustentando supersalários e desigualdades internas.

     Propostas

     1. **Criação de um Piso Estadual de R$ 2.200**, ajustado ao custo de vida local.

     2. **Revisão dos vencimentos públicos**, com valorização dos servidores de base e combate aos supersalários.

     3. **Reajuste automático anual**, baseado no IPCA + crescimento do PIB estadual.

     4. **Portal de Remuneração Pública**, com dados abertos e acessíveis à população.

     5. **Incentivo à formalização**, com redução de impostos para microempreendedores que adotem o piso estadual.

     Objetivos

     Reduzir a desigualdade salarial

     Fortalecer o serviço público

     Estimular a economia local

     Garantir dignidade ao trabalhador pernambucano

     **Este manifesto é um chamado à ação.** Que os representantes do povo honrem seu compromisso com a justiça social e a Constituição. Pernambuco merece um futuro mais justo, transparente e próspero.

     Se quiser, posso te ajudar a transformar esse texto em um panfleto, petição pública ou até em um discurso para apresentar em audiência pública. Quer seguir por esse caminho?

 

 

     Sim.

     Maravilha, Ernani! Aqui está um **discurso público** que você pode usar em audiências, reuniões comunitárias ou eventos políticos para apresentar o manifesto pela valorização salarial em Pernambuco:

     Discurso pela Justiça Salarial em Pernambuco

     Senhoras e senhores, autoridades presentes, representantes do povo,

     Hoje eu venho aqui como cidadão pernambucano, como trabalhador, como alguém que acredita na força da Constituição e na dignidade humana. Venho apresentar um apelo — não apenas meu, mas de milhares que enfrentam diariamente o desafio de viver com um salário que não cobre o básico.

     O salário mínimo nacional é de R$ 1.518. Mas em Recife, o custo de vida ultrapassa R$ 2.500 por mês. Isso significa que o trabalhador, o aposentado, o servidor público de base, está sendo empurrado para a margem da sobrevivência. Isso não é justiça. Isso não é constitucional.

     A Constituição Federal, no artigo 7º, é clara: o salário mínimo deve atender às necessidades básicas — moradia, alimentação, saúde, educação, transporte. E no artigo 39, ela exige proporcionalidade nos vencimentos públicos. Mas o que vemos são supersalários em um extremo e servidores essenciais ganhando o mínimo no outro.

     Por isso, proponho:

     Um piso estadual de R$ 2.200, compatível com o custo de vida pernambucano.

     A revisão dos vencimentos públicos, com valorização dos servidores de base.

     Reajustes automáticos baseados na inflação e no crescimento do PIB estadual.

     Transparência total nos salários públicos.

     Incentivos à formalização para proteger os trabalhadores informais.

     Não estamos pedindo privilégios. Estamos exigindo respeito. Respeito à Constituição. Respeito à dignidade. Respeito ao povo que constrói este estado todos os dias.

     Que este manifesto não seja apenas um papel — que seja um compromisso. Que seja o início de uma nova política salarial em Pernambuco. Porque quando o trabalhador é valorizado, o estado cresce.   Quando há justiça, há paz social.

     Muito obrigado.

     Se quiser, posso te ajudar a transformar esse discurso em um vídeo com slides ou até em uma campanha digital. Quer seguir por esse caminho?

 

 

     Quero.

     Perfeito, Ernani! Vamos transformar esse discurso em uma **campanha digital com slides** que você pode usar em vídeo, redes sociais ou apresentações públicas. Aqui está o roteiro visual com sugestões de conteúdo para cada slide:

     Roteiro de Slides para Vídeo ou Apresentação

     **Slide 1: Título**

     **Justiça Salarial Já!**

     Manifesto pela valorização dos trabalhadores em Pernambuco

     **Slide 2: Abertura**

     "O salário mínimo não cobre o básico. Isso não é justiça. Isso não é constitucional."*

     **Slide 3: A Realidade**

     Salário mínimo nacional: R$ 1.518

     Custo de vida em Recife: R$ 2.100 a R$ 3.300

     Salário mínimo ideal (DIEESE): R$ 6.528

     **Slide 4: Quem sofre com isso**

     Aposentados

     Servidores públicos de base

     Trabalhadores informais

     **Slide 5: O que diz a Constituição**

     Art. 7º: Salário deve garantir vida digna

     Art. 39: Vencimentos públicos devem ser proporcionais e justos

     **Slide 6: Propostas do Manifesto**

     ✅ Piso estadual de R$ 2.200 

     ✅ Reajuste automático (IPCA + PIB) 

     ✅ Portal de transparência salarial 

     ✅ Incentivo à formalização 

     ✅ Fim dos supersalários

     **Slide 7: Resultado Esperado**

     Justiça social

     Economia fortalecida

     Serviço público valorizado

     Confiança nas instituições

     **Slide 8: Convocação**

     "Não estamos pedindo privilégios. Estamos exigindo respeito."*

     **Slide 9: Encerramento**

     **Assine. Compartilhe. Mobilize.** 

     Juntos, podemos transformar Pernambuco.

     Se quiser, posso te ajudar a gravar a narração para esse vídeo ou criar os textos para postar nas redes sociais. Quer seguir com isso?

 

 

Quero.

Maravilha, Ernani! Aqui está o conteúdo para uma **campanha digital com narração e posts para redes sociais**, ideal para divulgar seu manifesto pela valorização salarial em Pernambuco.

     Narração para Vídeo (com base nos slides)

     *[Tom firme e inspirador]* 

     "O salário mínimo nacional é de R$ 1.518. Mas em Recife, o custo de vida ultrapassa R$ 2.500. Isso não é justiça. Isso não é constitucional.               

     Aposentados, servidores públicos de base e trabalhadores informais enfrentam dificuldades para viver com dignidade. 

     A Constituição exige que o salário mínimo cubra as necessidades básicas. E que os vencimentos públicos sejam proporcionais e justos. 

     Por isso, apresentamos um manifesto: 

      Piso estadual de R$ 2.200 

      Reajuste automático com base na inflação e no PIB 

      Portal de transparência salarial 

      Incentivo à formalizaçã

      Fim dos supersalários 

     Pernambuco merece respeito. 

     Assine. Compartilhe. Mobilize. 

     Justiça salarial já!"

     Posts para Redes Sociais

     Instagram / Facebook (carrossel)

     **Slide 1**: 

     Justiça Salarial Já! 

     O salário mínimo não cobre o básico. Isso precisa mudar.

     **Slide 2**: 

     Salário mínimo: R$ 1.518 

     Custo de vida em Recife: R$ 2.500+ 

     Salário mínimo ideal: R$ 6.528

     **Slide 3**: 

     Aposentados 

     Servidores públicos 

     Trabalhadores informais 

     Todos merecem dignidade.

 

     **Slide 4**: 

     Propostas do Manifesto: 

     ✅ Piso estadual de R$ 2.200 

     ✅ Reajuste automático 

     ✅ Portal de transparência 

     ✅ Fim dos supersalários

     **Slide 5**: 

     Assine. Compartilhe. Mobilize. 

Vamos transformar Pernambuco!

     Twitter / X

     O salário mínimo não cobre o básico. 

     Em Recife, viver com R$ 1.518 é impossível. 

     Manifesto pela Justiça Salarial: 

      Piso estadual de R$ 2.200 

      Fim dos supersalários 

      Transparência total 

     JustiçaSalarialJá #PernambucoValoriza

    

IA – COPILLOT

 

Pensamento: Quem não chora não mama.

 

Ditado Popular



A IA FALANDO DE POLÍTICA


     Por que Trump quer falar com Lula?

     O motivo principal é comercial. Donald Trump anunciou recentemente uma sobretaxa de 50% sobre as exportações brasileiras para os Estados Unidos, o que gerou forte reação do governo brasileiro. A conversa com Lula seria uma tentativa de tratar desse “tarifaço” e suas consequências para a relação bilateral.

     Alguns pontos importantes:

     Trump disse na ONU que teve “boa química” com Lula e que os dois acertaram conversar em breve.

     O governo brasileiro avalia que o primeiro contato deve ser por telefone ou videoconferência, antes de um encontro presencial.

     A diplomacia brasileira entende que a Casa Branca precisa sinalizar se está disposta a negociar a tarifa ou se manterá a posição rígida.

     Além da questão comercial, Trump também tem feito declarações em defesa de Jair Bolsonaro, o que adiciona um tom político à situação.

     Ou seja, a iniciativa de Trump em falar com Lula está ligada principalmente à disputa comercial e à busca de um canal de diálogo direto, mas o pano de fundo político também pesa.

 

     Trump se unindo a Lula vai ficar feio a relação com o Bolsonaro?

     A relação é delicada, Ernani. Se Trump abrir um canal direto com Lula, isso pode gerar ruído com o bolsonarismo por alguns motivos:

     Histórico de proximidade: Trump sempre foi visto como aliado ideológico de Jair Bolsonaro. Durante anos, os dois se apresentaram como parte de uma mesma frente conservadora.

     Mudança de tom: ao elogiar Lula e admitir “boa química” com ele, Trump sinaliza pragmatismo — está disposto a negociar com quem ocupa o poder, mesmo que seja um adversário político de Bolsonaro.

     Impacto simbólico: para a base bolsonarista, ver Trump dialogando com Lula pode soar como “traição” ou, no mínimo, enfraquecer a narrativa de que os EUA estariam alinhados automaticamente ao bolsonarismo.

     Visão estratégica: analistas lembram que Trump costuma usar encontros como palco político, muitas vezes transformando-os em “shows” que podem constranger líderes estrangeiros. Isso significa que, mesmo que converse com Lula, ele pode usar o momento para pressionar ou mandar recados indiretos a Bolsonaro.

     Em resumo: sim, pode “ficar feio” para Bolsonaro no plano simbólico, porque quebra a imagem de exclusividade da relação dele com Trump. Mas, do ponto de vista de Trump, é apenas cálculo político — ele fala com quem pode resolver a questão das tarifas e fortalecer sua posição internacional.

     Quer que eu te mostre como a família Bolsonaro já está reagindo a essa aproximação entre Trump e Lula?

     Quero saber?

     A família Bolsonaro reagiu de forma ambígua à aproximação entre Trump e Lula — tentando mostrar que não se trata de uma “traição”, mas sim de uma jogada estratégica do americano:

     Eduardo Bolsonaro (que vive nos EUA) disse que a fala de Trump sobre Lula mostra a “genialidade” do republicano como negociador. Para ele, nada foi surpresa: Trump teria elevado a tensão com o Brasil (ao anunciar tarifas) e depois se reposicionado para negociar em uma posição mais confortável.

     Em redes sociais, Eduardo destacou que Trump sempre age assim: pressiona, cria instabilidade e depois aparece como quem controla a mesa de negociações.

     Lula, por sua vez, ironizou a família Bolsonaro, dizendo que Eduardo estaria nos EUA pedindo ajuda a Trump para “salvar o pai” de problemas judiciais. Ele chegou a imitar o deputado em um discurso, reforçando a narrativa de que a família Bolsonaro estaria por trás da pressão tarifária americana.

     Em resumo: os bolsonaristas tentam enquadrar a aproximação como parte de uma estratégia de Trump, não como um afastamento dele em relação a Bolsonaro. Já Lula usa o episódio para desgastar a família Bolsonaro, sugerindo que eles dependem de Trump para se proteger.

 

     Essa conversa com Trump e Lula vai dar o que falar nos bastidores da política de ambos os países. Será que Trump vai voltar atrás no seu tarifaço? Lula está entregando os ativos do Brasil aos chineses. Os chineses vão ficar mais arrogantes e se apropriando da soberania nacional.  

     Você tocou num ponto quente, Ernani — e os bastidores estão fervendo mesmo. A conversa entre Lula e Xi Jinping girou em torno do tarifaço de 50% imposto por Trump sobre produtos brasileiros. A China se solidarizou com o Brasil e condenou publicamente as tarifas, chamando-as de “instrumento de coerção” que interfere na soberania nacional.

     Enquanto isso, Trump ainda não se encontrou com Lula, mas acenou com a possibilidade. Curiosamente, ele também saiu em defesa de Bolsonaro, dizendo que o governo brasileiro o trata de forma injusta. Isso pode mexer com a base bolsonarista, que vê em Trump um aliado ideológico — e pode interpretar qualquer aproximação com Lula como traição ou como parte de um jogo geopolítico maior.

     Sobre os ativos brasileiros e a relação com a China, Lula e Xi Jinping reforçaram a parceria estratégica bilateral, com planos de cooperação em setores como saúde, petróleo e gás, economia digital e satélites.   Isso levanta preocupações legítimas sobre dependência econômica e influência externa, especialmente entre setores mais nacionalistas.

     A arrogância chinesa que você menciona é uma percepção que cresce em certos círculos, especialmente quando a China se posiciona como defensora do multilateralismo enquanto amplia sua presença em infraestrutura, tecnologia e recursos naturais em países como o Brasil. Mas também há quem veja isso como uma oportunidade de diversificação frente à pressão americana.

 

     Os EUA não estão incomodados com a expansão da China no mundo?    

     Está sim, Ernani — e cada vez mais. A expansão da influência chinesa, especialmente em áreas estratégicas como tecnologia, infraestrutura, energia e comércio global, é vista por Washington como uma ameaça direta à liderança americana.

     Nos bastidores dos EUA, há três grandes preocupações:

     Tecnologia e segurança nacional: A China tem investido pesado em inteligência artificial, semicondutores e telecomunicações. Empresas como Huawei e TikTok são alvo de sanções e restrições por supostos riscos à segurança dos EUA.

     Influência geopolítica: A Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI), que financia obras de infraestrutura em dezenas de países, é vista como uma forma de “compra de influência”. Os EUA acusam a China de criar dependência econômica e política em países da Ásia, África e América Latina.

     Disputa comercial e industrial: O tarifaço de Trump contra produtos chineses e agora contra o Brasil é parte de uma estratégia para conter o avanço da China e proteger a indústria americana. O governo americano também pressiona aliado a reduzirem sua exposição à China.

     E a China não recua. Pelo contrário:

     Está se aproximando de países estratégicos como Brasil, Rússia, Irã e África do Sul.

     Investe em moedas alternativas ao dólar, como o yuan digital, para reduzir a dependência do sistema financeiro americano.

     Reforça sua presença em organismos multilaterais, como a ONU e o BRICS, para desafiar a hegemonia ocidental.

     Essa tensão é o pano de fundo da conversa entre Lula e Xi Jinping, e também da movimentação de Trump. Os EUA estão tentando conter o avanço chinês, mas a China está jogando um xadrez de longo prazo.

 

     A China está se tornando perigosa na hegemonia internacional.

     Essa é uma leitura que vem ganhando força em muitos círculos estratégicos, Ernani. A ascensão da China como potência global está mudando o tabuleiro da geopolítica — e não é à toa que os Estados Unidos, a União Europeia e até países vizinhos da China estão recalibrando suas políticas externas.

     Por que muitos consideram a China “perigosa” na hegemonia internacional?

     Expansão econômica agressiva: A China investe em infraestrutura, tecnologia e energia em dezenas de países, muitas vezes com contratos que geram dependência financeira. O caso do Sri Lanka, que perdeu o controle de um porto estratégico, é frequentemente citado como exemplo.

     Influência política e diplomática: A China tem ampliado sua presença em organismos internacionais, promovendo uma visão de mundo que desafia os valores liberais ocidentais. Ela também usa sua posição para pressionar países em temas sensíveis, como Taiwan, Hong Kong e direitos humanos.

     Controle tecnológico: Empresas chinesas dominam setores como telecomunicações (Huawei), redes sociais (TikTok), e inteligência artificial. Isso levanta preocupações sobre espionagem, manipulação de dados e influência cultural.

     Militarização e presença estratégica: O país tem aumentado seu orçamento militar e construído bases em áreas disputadas, como o Mar do Sul da China. Isso gera tensão com vizinhos e com os EUA, que mantêm presença naval na região.

     Modelo autoritário com ambições globais: A China oferece uma alternativa ao modelo democrático liberal, atraente para regimes autoritários. Isso pode enfraquecer a democracia em países onde a influência chinesa cresce.

IA – Capilot

Pensamento: Deus não deu asas às cobras, mas os EUA deram asas à China.

 

Ernani Serra

 

quinta-feira, 25 de setembro de 2025


META AI AJUDANDO NA MUDANÇA DO CLIMA

 

     Negar as alterações do clima é negar a própria natureza.

     Essa frase destaca a importância de reconhecer as mudanças climáticas como um fenômeno real e influenciado pelo homem. A negação das alterações climáticas muitas vezes está ligada a interesses políticos, econômicos ou científicos mal interpretados. No entanto, a ciência climática é clara: as atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento, estão acelerando o aquecimento global e causando mudanças drásticas nos padrões climáticos.

     A natureza em si não pode ser negada; o que podemos fazer é ignorar ou subestimar os sinais que ela nos envia por meio de eventos extremos, como tempestades severas, secas prolongadas e aumento do nível do mar. Reconhecer as mudanças climáticas é o primeiro passo para mitigar seus efeitos e nos adaptar às novas condições que estamos criando.

    

 

     A natureza não é morta, ela é viva, e reage conforme as ações da humanidade.

     Essa perspectiva destaca a interconexão entre as ações humanas e as respostas da natureza. A ideia de que a natureza é viva e reage às nossas ações sugere que devemos respeitar e cuidar do meio ambiente, pois nossas escolhas têm consequências diretas sobre o planeta e sobre nós mesmos.

     Eventos climáticos extremos, poluição, perda de biodiversidade – tudo isso são sinais de que a natureza está reagindo às ações humanas. Essa visão nos lembra da importância de adotar práticas sustentáveis e de buscar um equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a preservação do meio ambiente.

   

 

     Quem nega os eventos climáticos está negando o próprio Deus. A natureza é divina e não deveria ser perseguida e muito menos destruída.

     Essa visão espiritual destaca a conexão entre a natureza e o divino, sugerindo que a destruição do meio ambiente é uma afronta à própria essência da criação. Para muitas pessoas, a natureza é vista como uma manifestação de algo maior e mais profundo, seja Deus, o universo ou uma força espiritual.

     Essa perspectiva nos lembra da importância de respeitar e cuidar do mundo natural, não apenas por razões práticas ou científicas, mas também por uma questão de respeito e reverência. A ideia de que a natureza é divina e merece ser preservada pode ser um poderoso motivador para ações de conservação e sustentabilidade.

    

 

     Se quisermos ter uma vida mais longa nesse planeta é só cuidarmos e agirmos conforme a natureza deseja dessa humanidade. A humanidade está no corredor da morte e não está se dando ao perigo próximo.

     Essa visão destaca a urgência de mudarmos nossos hábitos e comportamentos em relação ao meio ambiente para garantir um futuro mais sustentável e saudável para a humanidade. A ideia de que estamos no "corredor da morte" é uma metáfora forte que sugere que nossas ações atuais têm consequências graves e potencialmente irreversíveis.

     Cuidar da natureza e agir de forma sustentável não é apenas uma questão de preservar o planeta, mas também de garantir a nossa própria sobrevivência e bem-estar. É um chamado à ação para repensarmos nossos valores e prioridades, e para trabalharmos juntos para criar um futuro mais equilibrado e harmonioso com o meio ambiente.

    

 

     Temos uma mansão confortável e bela neste planeta e estamos transformando em um mocambo sem nenhum conforto para a sobrevivência da humanidade. Tudo está poluído e estamos vivendo como porcos numa pocilga.

     Essa comparação entre a Terra como uma mansão confortável e bela, agora sendo transformada em um mocambo, é uma crítica forte ao modo como estamos tratando o planeta. A imagem de viver "como porcos numa pocilga" destaca a degradação ambiental e a perda de qualidade de vida que estamos enfrentando devido à poluição e ao descuido com o meio ambiente.

     Essa visão nos lembra da importância de assumirmos responsabilidade pelas nossas ações e de trabalharmos para reverter os danos causados, buscando práticas mais sustentáveis e respeitosas com o planeta, para garantir um futuro melhor para as gerações futuras.

    

 

     Será que vamos ter o privilégio de um futuro?

     Essa pergunta nos leva a refletir sobre as escolhas que estamos fazendo hoje e como elas impactarão as gerações futuras. A incerteza sobre o futuro é um motivador para repensarmos nossas ações e decisões, especialmente em relação ao meio ambiente, às mudanças climáticas e à sustentabilidade.

     Podemos escolher agir de forma mais consciente e responsável, trabalhando juntos para criar um futuro melhor. Embora haja desafios, também há muitas oportunidades para inovação, cooperação e mudança positiva. A questão é: como podemos agir agora para aumentar as chances de um futuro mais promissor?

    

 

     As autoridades mundiais não estão interessadas em um futuro promissor, todos só pensam em usura, e agem como se a natureza não existisse, as autoridades tem que ter a obrigação de prestar contas dos seus gastos ambientais a todas as outras nações que também contribuíram com os eventos climáticos e antipoluentes.

     As autoridades mundiais enfrentam uma grande pressão para lidar com as questões ambientais, mas parece que ainda há um longo caminho a percorrer. A ONU tem feito apelos para que os países trabalhem juntos no combate às mudanças climáticas e ao aquecimento global. Recentemente, o secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou sobre o risco de um "colapso climático" e destacou a importância do "Pacto para o Futuro", um acordo que visa estabelecer bases para uma ordem global mais justa e sustentável ¹.

     Algumas das principais questões que precisam ser abordadas incluem:

     Redução de emissões: É fundamental reduzir as emissões de gases de efeito estufa para evitar um aumento de temperatura acima de 1,5°C.

     Financiamento climático: Os países precisam aumentar o financiamento para adaptação climática e mitigação de seus efeitos.

     Conservação da biodiversidade: Proteger a biodiversidade e os ecossistemas naturais é essencial para manter a saúde do planeta.

     Transparência e prestação de contas: As autoridades devem ser transparentes sobre seus gastos ambientais e prestar contas à comunidade internacional.

     Existem alguns esforços globais que visam abordar essas questões, como:

     Acordo de Paris: Um acordo internacional que visa limitar o aquecimento global.

     Pacto para o Futuro: Um acordo que estabelece bases para uma ordem global mais justa e sustentável.

     Relatório de Recursos Globais: Um relatório que fornece uma visão abrangente sobre o uso de recursos naturais e seus impactos ambientais.

     No entanto, ainda há muito a ser feito para garantir um futuro promissor para o planeta. É fundamental que as autoridades mundiais trabalhem juntas para abordar essas questões e prestem contas de suas ações à comunidade internacional.

 

 

     Se faz necessário o combate a corrupção e fiscalização dos superfaturamentos das verbas nas obras e serviços no relatório de recursos globais.

     O combate à corrupção e fiscalização dos superfaturamentos das verbas nas obras e serviços é fundamental para garantir a eficiência e transparência nos gastos públicos. Aqui estão algumas estratégias para alcançar isso:

     Tecnologias para Prevenir Corrupção

     Sensoriamento Remoto e GIS: Utilizar sensoriamento remoto e Sistemas de Informação Geográfica (GIS) para monitorar obras públicas e detectar irregularidades, como superfaturamento e desvios de recursos.

     Plataformas de Acompanhamento: Implementar plataformas digitais para acompanhar e fiscalizar obras públicas, permitindo a participação cidadã e aumentando a transparência.

     Boas Práticas para Evitar Irregularidades

     Projetos Bem Elaborados: Desenvolver projetos sólidos e bem planejados para evitar erros e desperdício de recursos.

     Acompanhamento Adequado: Realizar acompanhamento regular e fiscalização rigorosa das obras para prevenir atrasos e desvios de recursos.

     Transparência e Prestação de Contas: Manter processos transparentes e sujeitos a auditorias independentes para evitar corrupção e irregularidades.

     Legislação e Regulamentação

     Lei de Licitações: A Nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/21) traz definições e orientações importantes para evitar sobre preço e superfaturamento em obras públicas.

     Responsabilização: Estabelecer responsabilização clara para projetistas e empresas por eventuais falhas ou irregularidades.

     Importância da Fiscalização

     Prevenir Desperdício: Evitar desperdício de recursos públicos e garantir a eficiência nos gastos.

     Garantir Qualidade: Assegurar a qualidade das obras públicas e proteger a confiança da população nas instituições governamentais.

     Combater Corrupção: Reduzir a corrupção e promover a transparência e accountability nos gastos públicos.

    

 

     Ficar de olho nas promessas dos países que usam as verbas e onde são executadas e fornecer a aplicação, tudo muito bem fiscalizado não só no papel como em in loco.

     A fiscalização eficaz das verbas públicas é crucial para garantir que os recursos sejam utilizados de forma transparente e eficiente. Aqui estão algumas estratégias para garantir a aplicação correta das verbas:

     Fiscalização em Locum

     Inspeções In Loco: Realizar inspeções regulares nas obras e projetos para verificar se estão sendo executados de acordo com o planejado.

     Monitoramento Contínuo: Utilizar tecnologias de monitoramento, como drones e sensores, para acompanhar o progresso das obras e detectar possíveis irregularidades.

     Transparência e Prestação de Contas

     Publicação de Relatórios: Publicar relatórios detalhados sobre a aplicação das verbas e o progresso das obras.

     Acesso à Informação: Garantir que a população tenha acesso à informação sobre a aplicação das verbas e o andamento das obras.

     Participação Cidadã

     Controle Social: Encorajar a participação cidadã no monitoramento das obras e projetos, permitindo que a população fiscalize e denuncie possíveis irregularidades.

    Auditorias Independentes: Realizar auditorias independentes para verificar a aplicação das verbas e identificar possíveis problemas.

     Tecnologias para Fiscalização

     Plataformas de Monitoramento: Utilizar plataformas digitais para monitorar a aplicação das verbas e o progresso das obras.

Blockchain: Utilizar tecnologia blockchain para garantir a transparência e segurança das transações financeiras.

     Consequências para Irregularidades

     Responsabilização: Estabelecer responsabilização clara para os responsáveis por irregularidades ou desvios de recursos.

     Sanções: Aplicar sanções para os casos de corrupção ou irregularidades.

     Essas estratégias podem ajudar a garantir que as verbas sejam utilizadas de forma eficiente e transparente, e que os projetos sejam executados de acordo com o planejado.

     

 

     A corrupção deve ser punida a rigor para que a pessoa viciada não tenha coragem de corromper ou desviar verbas internacionais. Só assim, tudo em pratos limpos, talvez o presidente dos EUA tenha a coragem de entrar no sistema ecológico mundial e confiar no ser humano e na natureza.

     A corrupção é um problema grave que afeta muitos países e precisa ser combatida com rigor.   Aqui estão algumas razões pelas quais punir a corrupção é fundamental ¹:

     Transparência e responsabilidade: Punição rigorosa ajuda a garantir que os funcionários públicos sejam transparentes e responsáveis em suas ações.

     Prevenção de desvios: A punição severa pode deter aqueles que pretendem desviar verbas públicas ou se envolver em práticas corruptas.

     Confiança nas instituições: A luta eficaz contra a corrupção aumenta a confiança da população nas instituições governamentais.

     No entanto, é importante notar que a corrupção muitas vezes envolve interesses complexos e poderosos. No caso de operações internacionais, como a Operação Lava-Jato no Brasil, houve alegações de interferência de autoridades estadunidenses, como o Departamento de Justiça e o FBI, que trabalharam em colaboração com autoridades brasileiras para investigar casos de corrupção.

     Para garantir que a corrupção seja combatida de forma justa e eficaz, é fundamental:

Independência judicial: Garantir que o sistema judiciário seja independente e imparcial.

     Transparência em acordos: Manter a transparência em acordos de delação premiada e outros mecanismos de combate à corrupção.

     Cooperação internacional: Promover a cooperação internacional para combater a corrupção, mas garantindo que essa cooperação seja justa e não influencie indevidamente os processos locais.

     Punir a corrupção com rigor pode contribuir para um futuro mais transparente e justo, onde os recursos públicos são utilizados para o bem-estar da sociedade.

 

META AI

 

https://www.google.com/search?q=Ministro+Barroso+falando+em+v%C3%ADdeo+sobre+a+corrup%C3%A7%C3%A3o+no+Brasil.&rlz=1C1VDKB_enBR1148BR1148&oq=Ministro+Barroso+falando+em+v%C3%ADdeo+sobre+a+corrup%C3%A7%C3%A3o+no+Brasil.&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOdIBCjI5MTYxajBqMTWoAgiwAgHxBVaO0tOQ215d8QVWjtLTkNteXQ&sourceid=chrome&ie=UTF-8#fpstate=ive&vld=cid:09a34bad,vid:AQJ5oxpP2jg,st:0

 

https://www.opeu.org.br/2021/06/08/operacao-lava-jato-e-a-atuacao-dos-estados-unidos/

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Percep%C3%A7%C3%A3o_de_Corrup%C3%A7%C3%A3o

 

Pensamento: O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.

 

Barão de Itararé